A Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), entidade de classe com mais de 100 anos de história, e uma das principais associações de Odontologia do país, com mais de 40 mil associados, vem por meio desta nota manifestar o seu total descontentamento e repúdio a um erro primário da direção do programa matutino Bem Estar, veiculado pela TV Globo, na manhã de 23 de agosto. Lamentavelmente, uma pergunta encaminhada ao programa de uma telespectadora sobre anestesia para a retirada dos dentes do siso foi respondida por um médico (ou seja, um colega da área da saúde, porém não da área da Odontologia) de maneira errônea e vexatória para com os profissionais da Odontologia. Infelizmente, não é a primeira vez que isso acontece. Tornou-se uma desconfortável rotina ver médicos, profissionais muito competentes nas suas áreas de atuação, respondendo à questões relacionadas à Odontologia no programa Bem Estar. No episódio desta manhã, um médico convidado pelo programa respondeu a esta telespectadora que estava ansiosa com a iminente extração de um siso dizendo que o “dentista poderia acertar um vaso sanguíneo o que levaria ela a ter uma convulsão na cadeira odontológica. Procure um anestesista para tirar suas dúvidas!". Tal colocação, feita por um médico em rede nacional, denigre a imagem de nós, Cirurgiões-Dentistas, profissionais capacitados não apenas a responder a esta questão de maneira esclarecedora, como também totalmente habilitados a realizar tal procedimento sem risco algum à saúde do paciente. O risco de acontecer qualquer acidente durante uma extração dentária existe, mas é muito pequeno desde que observadas as técnicas corretas e, principalmente, se for feita uma boa anamnese, protocolo que nós, odontológos, somos ensinados a realizar desde a graduação. Além disso, o Cirurgião-Dentista é o profissional da área da saúde especialista na saúde bucal, portanto, bem instruído, capacitado e amparado legalmente para a realização de procedimentos anestésicos como o citado no programa. Instigar o medo e causar pavor à população em relação aos procedimentos odontológicos, como a retirada do dente do siso, colocando em dúvida a capacidade profissional do Cirurgião-Dentista para exercer sua atividade com segurança em seus pacientes e, principalmente, transmitir uma informação errônea aos telespectadores, é um grande desserviço à Odontologia e à própria sociedade. Logo, a APCD vem à público dizer da sua total insatisfação e inconformismo diante do fato ocorrido e comunica que enviará um ofício à direção do programa manifestando seu repúdio e exigindo mais respeito aos profissionais Cirurgiões-Dentistas e à própria Odontologia, bem como à população, que merece ser devidamente bem informada por representantes da área acerca dos assuntos relacionados à saúde bucal. Diretoria da APCD |
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Nota de repúdio ao Programa Bem Estar da TV Globo
Teor de flúor da água está inadequado em muitos municípios paulistas
Teor de flúor da água está inadequado em muitos municípios paulistas
Constatação é de estudo realizado pelo CROSP
De janeiro a maio de 2013, o CROSP coletou amostras e estudou os teores de fluoreto da água de 105 municípios paulistas. No dia 13 de agosto, o Conselho encaminhou os resultados preocupantes às autoridades: mais da metade das cidades analisadas estava com fluoretação inadequada e fora do padrão de potabilidade, o que coloca em risco a saúde da população.
Segundo os resultados laboratoriais, a água não estava com o teor de concentração ideal do flúor para o consumo humano (de 0,6 a 0,8 mg/L) em 68% das cidades analisadas em janeiro; a irregularidade foi comprovada em 65,3% de fevereiro a março e em 59,8% em março, abril e maio. O Laboratório do Departamento de Ciências Fisiológicas da FOP – UNICAMP realizou mais de 300 coletas.
A fluoretação da água, quando utilizada na quantidade correta, combate a formação de cáries. A subdosagem, por sua vez, torna o flúor ineficaz nesse sentido, deixando a saúde bucal dos cidadãos em risco.
Essa situação foi verificada em 54 cidades na primeira coleta (janeiro), em 51 na segunda (fevereiro a março) e em 46 na última (março, abril e maio).
A superdosagem também é prejudicial. O excesso pode causar fluorose, que prejudica a formação dentária de crianças de 0 a 12 anos, alterando o esmalte e a dentina. A condição se mostrou presente na água de 24 cidades, durante o processo de coletas.
Exigindo atitudes
Diante da ameaça que essa constatação representa para a saúde da população, o CROSP encaminhou ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por meio de ofício o relatório completo do estudo. O documento foi enviado igualmente para as Executivas da Secretaria Estadual da Saúde, Comitê Estadual de Referência em Saúde Bucal, Centro de Vigilância Sanitária, Coordenadoria de Planejamento em Saúde, Grupo Técnico de Ações Estratégicas da Secretaria de Estado da Saúde e ao Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.
O CROSP, ressalta que a importância para que os demais 540 municípios paulistas realizem inspeção semelhante. “Os esforços da Odontologia para a efetiva fluoretação das águas de abastecimento resultaram em uma grande conquista, principalmente para a saúde bucal da população. Não podemos deixar que, por falta de comprometimento dos gestores este grande benefício seja desperdiçado. Temos consciência das dificuldades de cada local, principalmente nos municípios menores, mas a qualidade da água de abastecimento é fundamental para a saúde da população e, no nosso caso, a presença do flúor de forma adequada diminui a incidência de cáries."
domingo, 8 de setembro de 2013
Má-stigação
“Má-stigação”. Estamos mastigando bem ou mal?
É essencial nos condicionarmos para mastigar ao menos 30 vezes antes de engolir o alimento
Por Raoní Telles
O tempo voa ou nós que estamos brigando contra o relógio? Se pararmos para observar, nem saboreamos mais os alimentos direito e sim os devoramos apenas para matar a fome.
Nutricionistas dizem que é essencial nos condicionarmos para mastigar ao menos 30 vezes antes de engolir o alimento. Costuma-se dizer que o estômago não tem dente. Isso se dá porque é fundamental para a nutrição mastigar os alimentos até que estejam completamente triturados e só depois engolir. Se os alimentos não forem bem triturados e chegarem pedaços grandes ao estômago, aumentam o trabalho desse órgão. O resultado é uma digestão inadequada, azia, fermentações e gases.
Mastigar devagar não é um novo tipo de terapia para exercitar a paciência ou princípio de meditação, mas está relacionada com o bem-estar corporal.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Probiótico em goma de mascar pode ajudar a combater cáries
05/09/2013
Por Noêmia Lopes
Agência FAPESP – Uma goma de mascar feita com probióticos microencapsulados, que são liberados com a mastigação, produz compostos que inibem a ação de microrganismos cariogênicos. A descoberta é resultado de pesquisas desenvolvidas ao longo dos últimos três anos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.
Experimentos in vitro apontaram a espécie Lactobacillus acidophilus como a mais apropriada para o desenvolvimento desse novo chiclete. Em consequência da tecnologia aplicada, o probiótico é capaz de sobreviver às condições de processamento, permanecer vivo dentro da goma (sem refrigeração), resistir ao maior período possível de estocagem, atender a certas exigências de percepção sensorial (gosto, textura, cor e odor) e, enfim, ser liberado pela mastigação na cavidade oral, produzindo compostos que combatem o Streptococcus mutans, um dos principais patógenos causadores da cárie.
Estudos in vivo realizados com 65 voluntários mostraram que mascar a goma feita com microrganismos probióticos aumenta em até mil vezes a presença do Lactobacillus acidophilus na saliva. “Isso indica que a sua utilização pode beneficiar o tratamento da cárie”, afirmou Elizeu Antonio Rossi, professor da FCFAR à Agência FAPESP.
Rossi orientou a farmacêutica Nadiége Dourado Pauly-Silveira na tese de doutorado que deu origem à nova goma e coordenou um Auxílio Regular vinculado ao estudo.
De acordo com o pesquisador, a equipe da FCFAR/Unesp já estudou e desenvolveu produtos com microrganismos probióticos em busca de benefícios específicos para doenças coronarianas, câncer de cólon e de mama, osteoporose e diabetes.
“Um diferencial interessante dessa nova pesquisa na cavidade oral é que a ação probiótica é local. Ou seja, provavelmente não se trata de uma ação sistêmica, que necessariamente envolva efeitos a partir da adesão do microrganismo probiótico no intestino”, contou.
Pesquisas científicas anteriores já haviam apontado que o uso de probióticos de fato se mostrava viável para a alteração da microbiota oral: probióticos e patógenos como o Streptococcus mutanspodem competir por receptores de adesão e nutrientes – sem contar que os primeiros produzem compostos capazes de inibir o desenvolvimento dos segundos, aspecto sobre o qual Rossi e Pauly-Silveira se debruçaram.
Etapas e desafios
Uma vez que os experimentos in vitro comprovaram a eficácia do Lactobacillus acidophilus na inibição do Streptococcus mutans, os pesquisadores testaram metodologias conhecidas e variadas de microencapsulação dos probióticos. O estudo envolveu adaptações e associações de técnicas que resultaram em um pedido de patente, atualmente em fase de análise.
“Revestir os probióticos adequadamente permitiu superar uma série de obstáculos, como manter esses microrganismos vivos dentro da goma – tanto no que se refere ao calor empregado no processamento do produto quanto na temperatura ambiente em que seria armazenado – pelo maior tempo possível de estocagem e sem prejudicar gosto, textura, cor e odor”, explicou Rossi.
Os desafios seguintes foram assegurar que o microencapsulamento não estivesse hermético demais a ponto de impedir a liberação dos probióticos durante a mastigação, bem como analisar a aceitação do produto. Para tanto, 65 voluntários experimentaram a nova goma.
A quantificação dos probióticos disponibilizados pela goma exigiu coletas de saliva e contagens em meio de cultivo, antes e depois de dez minutos de mastigação.
“Constatamos que a quantidade de Lactobacillus acidophilus presente na saliva aumentou em até mil vezes. Já em relação à aceitação, a nova goma recebeu média em torno de sete em uma escala até nove – resultado semelhante ao alcançado pelo produto padrão, o que nos leva a crer que a introdução dos probióticos não afeta negativamente a percepção sensorial ”, afirmou Rossi.
O Lactobacillus acidophilus permaneceu viável dentro da goma por 154 dias, sem refrigeração. De acordo com o pesquisador, “foi a melhor marca entre os demais probióticos testados, que chegavam a períodos em torno de 56 dias”.
Já a escolha da goma de mascar como meio para a introdução dos probióticos se deu por conta da boa aceitação que se pode obter entre crianças e adultos. Soluções para bochecho e comprimidos mastigáveis também foram cogitados, mas fugiam do escopo de trabalho do grupo, que atua na área de alimentos.
O próximo passo será o início de testes clínicos, para os quais a equipe de Rossi já contatou odontologistas que possam acompanhar dois grupos de crianças por pelo menos um ano: um grupo sob orientação para consumo diário da goma com probióticos e outro grupo de controle, que receberá uma goma com efeito placebo.
“Tudo indica que teremos resultados benéficos. Além disso, a goma que desenvolvemos é isenta de açúcar, ou seja, assim como algumas que estão no mercado, ela também não propicia o desenvolvimento de cáries – a diferença é que, além de não propiciar, o produto também atacará o problema.”
domingo, 25 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Pacientes faltam sem avisar e Hospital do Servidor “perde” 12 mil atendimentos por mês - 8 de agosto de 2013
Iamspe, que já utiliza envio de SMS, realiza campanha para reduzir absenteísmo e incentivar que usuários avisem antes se não forem comparecer a consultas e exames
Levantamento realizado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) mostra que cerca de 12 mil atendimentos são perdidos mensalmente no Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), na capital paulista, em razão de faltas de pacientes que não desmarcam, com antecedência, suas consultas, exames e procedimentos ambulatoriais.
De janeiro a junho de 2013, cerca de 70 mil atendimentos foram perdidos no HSPE. Considerando somente as ausências em consultas médicas, que são as mais procuradas, o número chega a 9 mil por mês.
Outro dado indica que, quando se trata de consultas médicas, a internet é o meio de marcação em que o absenteísmo chega a 25%, ou seja, um paciente falta a cada quatro agendamentos online.
Para confirmar os procedimentos, o HSPE envia, dias antes, SMS aos servidores que incluem o número de celular no cadastro.
Segundo Hilda Matsumoto, assistente da gerência ambulatorial, para garantir a eficiência do serviço, é importante que os pacientes mantenham o registro atualizado.
“É imprescindível que o paciente renove seu cadastro quando houver mudança no número de celular. Assim, o contato para confirmação de consultas, exames e remanejamentos é garantido”, diz.
A direção do Iamspe realiza uma campanha entre os pacientes para reduzir o absenteísmo e incentivá-los a avisarem antes se forem faltar aos procedimentos agendados, dando, assim, oportunidade para que outras pessoas possam realizar consultas e exames ambulatoriais.
O Iamspe possui duas formas de marcar e desmarcar os atendimentos, telefone ou internet. Se não puder comparecer ao procedimento no HSPE, o instituto recomenda que o paciente informe com pelo menos um dia de antecedência, ligando para (11) 4573-7001 ou acessando o site www.iamspe.sp.gov.br.
Para a correta realização da consulta ou exame é necessário que o paciente compareça meia hora antes do horário marcado, tendo em mãos a carteirinha do Iamspe, documento com foto e a guia ou pedido médico. A tolerância máxima para atrasos é de 15 minutos.
Iamspe
O Iamspe, autarquia vinculada à Secretaria de Gestão Pública, tem hoje uma das maiores redes de atendimento em saúde para funcionários públicos do país.
Além do Hospital do Servidor Público Estadual, na capital paulista, possui 17 postos de atendimento próprios no interior, os Centros de Assistência Médico-Ambulatorial (Ceamas), e disponibiliza assistência em mais de 100 hospitais e 130 laboratórios de análises clínicas e de imagem credenciados pela instituição, além de 3.000 médicos em 200 cidades paulistas, beneficiando 1,3 milhão de pessoas em todo o Estado.
Levantamento realizado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) mostra que cerca de 12 mil atendimentos são perdidos mensalmente no Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), na capital paulista, em razão de faltas de pacientes que não desmarcam, com antecedência, suas consultas, exames e procedimentos ambulatoriais.
De janeiro a junho de 2013, cerca de 70 mil atendimentos foram perdidos no HSPE. Considerando somente as ausências em consultas médicas, que são as mais procuradas, o número chega a 9 mil por mês.
Outro dado indica que, quando se trata de consultas médicas, a internet é o meio de marcação em que o absenteísmo chega a 25%, ou seja, um paciente falta a cada quatro agendamentos online.
Para confirmar os procedimentos, o HSPE envia, dias antes, SMS aos servidores que incluem o número de celular no cadastro.
Segundo Hilda Matsumoto, assistente da gerência ambulatorial, para garantir a eficiência do serviço, é importante que os pacientes mantenham o registro atualizado.
“É imprescindível que o paciente renove seu cadastro quando houver mudança no número de celular. Assim, o contato para confirmação de consultas, exames e remanejamentos é garantido”, diz.
A direção do Iamspe realiza uma campanha entre os pacientes para reduzir o absenteísmo e incentivá-los a avisarem antes se forem faltar aos procedimentos agendados, dando, assim, oportunidade para que outras pessoas possam realizar consultas e exames ambulatoriais.
O Iamspe possui duas formas de marcar e desmarcar os atendimentos, telefone ou internet. Se não puder comparecer ao procedimento no HSPE, o instituto recomenda que o paciente informe com pelo menos um dia de antecedência, ligando para (11) 4573-7001 ou acessando o site www.iamspe.sp.gov.br.
Para a correta realização da consulta ou exame é necessário que o paciente compareça meia hora antes do horário marcado, tendo em mãos a carteirinha do Iamspe, documento com foto e a guia ou pedido médico. A tolerância máxima para atrasos é de 15 minutos.
Iamspe
O Iamspe, autarquia vinculada à Secretaria de Gestão Pública, tem hoje uma das maiores redes de atendimento em saúde para funcionários públicos do país.
Além do Hospital do Servidor Público Estadual, na capital paulista, possui 17 postos de atendimento próprios no interior, os Centros de Assistência Médico-Ambulatorial (Ceamas), e disponibiliza assistência em mais de 100 hospitais e 130 laboratórios de análises clínicas e de imagem credenciados pela instituição, além de 3.000 médicos em 200 cidades paulistas, beneficiando 1,3 milhão de pessoas em todo o Estado.
Reconstrução 3D
Esse é um exemplo bastante ilustrativo de uma imagem reconstruída em 3D da articulação temporomandibular.
Ela foi obtida com uma tomografia computadorizada.
Para o dentista, ela fortalece o diagnóstico.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Artrocentese em hospital no Paquistão.
http://www.youtube.com/watch?v=J6ggkONuio0
Gostei bastante desse vídeo. Eles fazem a artrocentese na ATM, sem nenhum recurso lá em Lahore, Paquistão.
Está tudo certo, o resultado é o mesmo. Acho que eles não disupunham de mais equipamentos, mas fizeram com o que tinham.
Parabéns para a equipe. Esses caras devem ser bons de verdade.
Virei fãs desses caras.
Gostei bastante desse vídeo. Eles fazem a artrocentese na ATM, sem nenhum recurso lá em Lahore, Paquistão.
Está tudo certo, o resultado é o mesmo. Acho que eles não disupunham de mais equipamentos, mas fizeram com o que tinham.
Parabéns para a equipe. Esses caras devem ser bons de verdade.
Virei fãs desses caras.
Durante o Primeiro Congresso de Dor Orofacial da SBDOF foi aberto um espaço para apresentação de trabalhos científicos no formato painel. Setenta e cinco trabalhos foram selecionados para apresentação. Houve certificado para trabalhos com menção honrosa e entrega do prêmio Professor Eleutério Martins, no valor de R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais), ao melhor trabalho, somente para a categoria “pesquisa”, selecionado segundo avaliação da Comissão de Trabalhos Científicos. O prêmio foi entregue pela filha do professor Eleutério, Maria Cristina Martins, após homenagem comovente prestada pelo presidente da SBDOF, Paulo Conti.
Pacientes com artrite reumatoide precisam de avaliação oral atenta
28/05/2013
Por Noêmia Lopes
Agência FAPESP – Uma das articulações mais frequentemente acometidas pela artrite reumatoide é a temporomandibular (ATM), usada para abrir a boca e para mastigar. Apesar disso, são escassos os estudos que avaliam as consequências dessa doença sobre a região orofacial, que engloba boca e face, onde a ATM se situa. Um grupo de pesquisadores da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) estudou a força de mordida dos pacientes com artrite reumatoide atendidos pela instituição e constatou que a avaliação da ATM pode contribuir para o diagnóstico da doença, antes que ocorram alterações irreversíveis.
“Constatamos que a região orofacial desses pacientes tem, de fato, mais alterações do que na população saudável, incluindo menor força de mordida. A avaliação da ATM deveria, portanto, constar em consultas padrão, como forma de controlar a inflamação e a doença”, disse Jamil Natour, professor de Reumatologia da Unifesp e coordenador de pesquisa sobre o temaapoiada pela FAPESP.
A artrite reumatoide é uma doença autoimune, causada pela agressão do sistema imunológico ao próprio organismo – neste caso, as articulações sinoviais são os principais alvos. O interior desse tipo de articulação é revestido pela membrana sinovial, que a artrite reumatoide torna espessa e inflamada. A membrana passa, então, a produzir substâncias que comprometem as estruturas articulares, podendo lesionar a cartilagem, o osso, ligamentos e tendões e resultar em deformidades e sequelas.
Na avaliação da ATM, os pesquisadores da Unifesp acompanharam dois grupos: o grupo denominado AR (artrite reumatoide), constituído por 75 pacientes da Unifesp; e o grupo controle, com 75 adultos sem doença aguda nem crônica e sem queixas na região da ATM – voluntários que compareceriam à instituição para fazer exames de rotina, doar sangue ou acompanhar pacientes. “Todos os participantes eram do sexo feminino, mais acometido pela artrite reumatoide e disposto a integrar estudos científicos”, explicou Natour.
A comparação entre os grupos envolveu uma avaliação pela dentista Carmen Paz Santibañez Hoyuela, integrante do grupo de pesquisa e mestranda da Unifesp, que levantou o histórico de cada participante, fez exames físicos, aplicou questionários sobre o desempenho de atividades cotidianas e sobre o desenvolvimento da artrite reumatoide, além de medir a força da mordida e da mão.
Esse último aspecto foi particularmente importante para documentar se as perdas nas duas regiões são simultâneas, o que foi comprovado. “O comprometimento nas mãos é bem conhecido e estudado. Queríamos checar se pacientes com artrite reumatoide e problemas nas mãos também apresentam problemas na ATM”, disse Natour.
“Verificamos que a menor força de mordida acompanha a diminuição da força nas mãos, mostrando que a região orofacial tem acometimento concomitante a outras partes do aparelho musculoesquelético e deve, portanto, ser acompanhada e avaliada”, afirmou.
As medições foram feitas com dinamômetros, aparelhos usados para estabelecer forças. Para a mordida, os pesquisadores encomendaram à empresa Filizola um gnatodinamômetro (para medir a força empreendida no fechamento da mandíbula), desenvolvido e adaptado para o estudo.
Com o instrumento, foi mensurada a força sobre a área dos dentes molares (de ambos os lados) e dos incisivos. Já para medir a força da mão e a de pinça (entre os dedos polegar e indicador), foram usados dinamômetros já existentes no mercado e aceitos internacionalmente como instrumentos para estabelecer a preensão – dinamômetro Jamar e Pinch gauge, respectivamente.
“Correlacionamos os resultados da avaliação orofacial com parâmetros funcionais, clínicos e de atividade da doença, bem como a força de mordida com a força da mão. Foi assim que concluímos que as mulheres do grupo AR apresentam mais sinais e sintomas na região orofacial e menor força de mordida”, explica Natour.
Contribuições e próximos passos
A artrite reumatoide acomete de 0,5 a 1% da população e em geral surge entre os 30 e 40 anos – embora possa aparecer em qualquer idade. Quanto mais intensa e prolongada a exposição à inflamação articular, maiores as lesões que a doença pode provocar.
É comum que múltiplas articulações sejam comprometidas e não existe cura definitiva. O tratamento envolve medicamentos, injeções nas juntas inflamadas, fisioterapia e eventualmente cirurgias, a fim de conter o processo inflamatório e a progressão das lesões, controlar a dor e as alterações nas funções desempenhadas pelas diferentes regiões do corpo.
O comprometimento ou não da ATM depende de fatores como idade, tempo de doença, número de articulações com edemas, presença de fator reumatoide (anticorpo presente em cerca de 90% dos pacientes com artrite reumatoide) e resultados dos exames proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação. Mas Natour lembra que “tais exames são inespecíficos – qualquer doença inflamatória, até uma gripe, pode alterá-los – e o diagnóstico é clínico”.
Comprovada a necessidade de acompanhar as alterações provocadas pela artrite reumatoide na ATM, o passo seguinte é pensar em intervenções que possam melhorar as funções da boca e da face e a qualidade de vida dos pacientes. Nesse sentido, agora já se sabe que a primeira medida deve ser uma atenção mais cuidadosa à avaliação oral de quem tem a doença.
A pesquisa contou ainda com a participação da médica reumatologista Rita Nely Vilar Furtado e da fisioterapeuta e mestranda Aline Chiari, ambas da Unifesp. Concluída em 2012, teve resultados apresentados no mesmo ano no Congresso Europeu de Reumatologia, em Berlim, na Alemanha, e um artigo completo está em fase de aprovação para publicação em revista científica.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Luta pela isonomia salarial
Notícias
08/08/2013
Em 3 de agosto, sábado, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) recebeu a Comissão de Cirurgiões-Dentistas Funcionários Públicos do Governo do Estado de São Paulo para discutir a equiparação salarial entre cirurgiões-dentistas e médicos. Esse direito antigo foi solapado quando da instituição do plano de carreira médica pela Lei Complementar nº 1193 de 2 de janeiro de 2013.
O intuito da reunião foi traçar caminhos para os representantes dos servidores públicos percorrerem para sanar a disparidade salarial com a categoria médica.
Entre as medidas propostas, destaca-se a conclusão do ofício a ser entregue ao governador Geraldo Alckmin e a definição do site para a inserção de abaixo-assinado. Também já foi solicitada audiência com o governador, resta a definição da data.
“O CROSP já enviou o ofício solicitando uma audiência com o governador, na qual serão entregues os abaixo-assinados que demonstram a validade da nossa causa. Valorizar a Odontologia é prezar por melhores condições de trabalho, de atendimento, de infraestrutura”, diz a dra. Maria Lúcia Portes, cirurgiã-dentista e membro da Comissão.
De acordo com o ofício ao governador, até a edição do plano de carreira dos médicos, os salários de ambas as categorias sempre foram iguais aos dos médicos alocados nas Secretarias de Estado. É ressaltado ainda que “a equiparação salarial entre médicos e cirurgiões dentistas já é adotada pela maioria dos municípios e estados da Federação”, e apontado que a não inclusão dos cirurgiões-dentistas no plano de carreira médica “caracteriza um retrocesso para o Estado de São Paulo, que assume lugar de destaque na economia do país”.
O próximo passo é divulgar as ações aqui citadas e promover a interação com os cirurgiões-dentistas a fim de que todos possam contribuir para os abaixo-assinados.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Traumatismo craniano fechado - explicações
Traumatismo craniâno fechado (TCF)– informações ao paciente
Definições e
diagnóstico
1) O que é?
Ocorre quando um objeto bate e machuca a cabeça, mas sem
atravessar o osso do crânio.
2) O que pode causar de mal?
Um osso quebrado no crânio ou face
Lesão cerebral com inchaço. Um sinônimo para essa lesão leve
é o termos CONCUSSÃO.
Sangramento dentro ou ao redor do cérebro.
As causas mais comuns de um TCF são as quedas, as lesões
esportivas, os acidentes automobilísticos. Alguns são leves, porém outros
trazem risco à vida.
3) quais são os sintomas de uma lesão fechada na cabeça?
- dor de cabeça
- náuseas e vômitos
- inchaço local, sangramento ou hematomas no couro cabeludo
- tonturas
- confusão mental ou perda de memória
- sensação de cansaço ou moleza
- alteração no humor ou comportamento
- dificuldades em andar e em falar
- convulsões
- desmaios
4) se a lesão quebra um osso do crânio ou face:
- hematomas ao redor dos olhos, nariz ou orelhas
- sangue ou líquido claro escorrendo pelo nariz ou ouvidos
Os sintomas e sinais citados podem se iniciar imediatamente,
após horas ou até mesmo dias depois.
5) o paciente precisa de testes?
O médico perguntará por sensações e o examinará. Algumas
perguntas são feitas para se avaliar o seu pensamento.
Se a lesão parecer grave, um exame de imagem podem ser
pedidas: uma tomografia ou ressonância magnética.
Tratamento:
1) Depende da gravidade percebida: normalmente,
ferimentos leves levam à observação por 24 horas.
2) Após 24 horas, devem ser verificados novos
sintomas ou melhora deles. Se o paciente cair no sono, ele deve ser verificado
se acorda espontâneamente. Isso pode indicar um estado comatoso.
3)
O tratamento pode incluir:
a)
Medicamentos que reduzem o inchaço do cérebro ou
evitam as convulsões.
b)
Cirurgia que podem drenar líquidos ao redor do
cérebro.
4)
Quando é necessário chamar o SAMU?
- se sua dor ficar pior
- vômitos
- se houver mudança de comportamento ou
pensamento
- não se puder andar normalmente
-surgirem convulsões
- se a pessoa que estiver com você não
puder acordá-lo
Importante: o capacete e o cinto de segurança
são os mais importantes no trânsito e na prática de esportes.
Carta ao Presidente do CROSP - colega Roberto Banhara Dias Cardoso
De: Roberto Cardoso [mailto:rbdc@terra.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de agosto de 2013 17:27
Para: gtcdfuncpubestado@crosp.org.br
Assunto: Protesto
Prioridade: Alta
Enviada em: quinta-feira, 1 de agosto de 2013 17:27
Para: gtcdfuncpubestado@crosp.org.br
Assunto: Protesto
Prioridade: Alta
Ao Presidente do CROSP
Cirurgião Dentista Dr CLAUDIO YUKIO MIYAKE
Sou Cirurgião Dentista formado pela Faculdade de Farmácia e Odontologia da USP - turma de 1950 - com inscrição CROSP-340, remido tanto do CROSP como da APCD, e durante 32 anos exerci a profissão, sendo que pertenço a uma Família de C. Dentistas, e portanto conheço bem a Profissão, tendo votado em todas as eleições do CROSP.
Infelizmente em 1951 passei a fazer parte do extinto Serviço Dentário Escolar, na época o maior do mundo. Depois de 31 anos de serviço, contanto com tempo de serviço no CPORSP e também, uma parte por ter sido Radiologista aposentei-me no final de carreira. Durante a minha vida até 1981 exerci a Profissão, e graças ao meu trabalho e de minha esposa também C. Dentista conseguimos angariar uma posição econômica muito boa, não dependendo de meus proventos que chegam à ridícula quantia de R$2.500,00, menor que a que pago às minhas faxineiras. Recebendo o Jornal do CROSP e da APCD, além de publicações nacionais e internacionais, leio sempre como se deve enaltecer nossa Profissão. Mas Sr Presidente, como um C.Dentista do Estado pode pensar em Profissão com este provento?
Porém isto não importa pois os C.Dentistas do Estado de São Paulo, na consideração do governo são inferiores aos mais baixos servidores que têm sua dignidade mercê de seus salários.
Mas o que me importa é o descaramento das Associações de Classe e mesmo do CROSP convidando os Governadores e Prefeitos para patronos, constituintes de mesas em inaugurações, trocas de Diretorias, porquanto deveriam sim ser considerados "personas non gratas" da Odontologia, pois nunca , apesar de promessas reajustaram os proventos para que colegas pudessem ter um mínimo de vida decente. Repito, não é o meu caso, mas tenho encontrado C.Dentistas rotos, mesmo desdentados e quase miseráveis, sendo roubados pelos exploradores de precatórios não pagos pelo governo caloteiro, e que têm que ceder a verdadeiros exploradores usurários.
Mas a classe é enaltecida! Indivíduos que nada fazem pelos funcionários são instalados em festas da Odontologia. Pergunto:- porque? O que fizeram? Cumpriram com o prometido? Então?
É necessário que tanto o CROSP, que mesmo sendo uma autarquia federal, e as associações cumpram com o seu dever repudiando políticos carreiristas que nunca respeitaram a Odontologia, e pior, C.Dentistas eleitos pelo colegas, o que fizeram? Além de receber as benesses do cargo.
Ao receber o Jornal do CROSP li que haverá um trabalho em prol dos funcionários Dentistas do Estado. Talvez seja possível pois os políticos somente prometem, recebem comendas das nossa associações, prêmios, homenagens, e depois fingem esquecer.
Na minha idade, apesar da minha condição econômica tenho vergonha de mostrar o hollerith do que recebo deste governo cínico.
Espero que a nova direção do CROSP tenha a coragem de exigir para os C.Dentistas pelo menos uma situação de dignidade, pois quem recebe o que recebemos não têm condições nem de residir em uma favela.
Roberto Banhara Dias Cardoso
Rua Pamplona 191 - Apto 111 - São Paulo - RG 1.024.707-5 - CROSP 340
rbdc@terra.com.br
Resposta do Presidente:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <secretario@crosp.org.br>
Data: 2 de agosto de 2013 09:34
Assunto: RES: ENC: Protesto
Para: rbdc@terra.com.br
Cc: Katia Vassallo <katvassallo@ig.com.br>, patnieri@terra.com.br, gtcdfuncpubestado@crosp.org.br
Resposta do Presidente:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <secretario@crosp.org.br>
Data: 2 de agosto de 2013 09:34
Assunto: RES: ENC: Protesto
Para: rbdc@terra.com.br
Cc: Katia Vassallo <katvassallo@ig.com.br>, patnieri@terra.com.br, gtcdfuncpubestado@crosp.org.br
Agradecemos o envio de seu e-mail, a luta pela isonomia salarial é pauta constante de reivindicações do CROSP , a contribuição dos cirurgiões-dentistas nesta causa é imprescindível, por isto o CROSP criou um grupo de trabalho voltado para a Equiparação salarial dos funcionários estaduais, coordenado pelas cirurgiães-dentistas Kátia Vassallo e Patrícia Nieri, portanto, convidamos a fazer parte desse grupo, ficou agendada a próxima Reunião para o dia 03/08 sábado às 9:00 horas, na Avenida Paulista, 688 7ª andar – Auditório CROSP.
Caso queira por favor confirmar o recebimento e a presença
Conversa com Aparecido José - Linked In - 6 de agosto de 2013
aparecido jose cunha • André, é uma tendencia natural, essa estruturação. Ja existem redes de clinicas estruturadas para atender convenios. Trabalham com mão de obra terceirizada e conseguem grande fluxo de clientes de convenios, o que permite a venda de procedimentos nao cobertos, principalmente ortodontia, proteses e implantes. Para o dentista individual, o convenio é um risco, por que ele vai substituindo agenda de particulares com beneficiários do convenio e em um determinado momento, ele esta refém das glosas, tabelas e burocracias.
O grande problema do dentista é gerar fluxo de cliente. Temos hoje uma grande quantidade de profissionais nômades, que atendem cada dia em consultórios diferentes e mantem seus consultórios fechados por falta de agenda.
Temos dentistas de primeiro mundo em um pais de terceiro mundo, e a regulamentação do mercado é totalmente favoravel aos convenios. Enquanto convenios usam todas as ferramentas de marketing para venda de seus contratos os profissionais sao limitados por uma legislação que nao permite nenhum tipo de divulgaçao. Dentistas tem limitações geograficas, fator humano, custo alto de manutenção/ampliação e limitações legais para ações de marketing para captar seus clientes. Estamos na era da comunicação e os dentistas seguem regras do periodo feudal.
Esse modelo faz o dentista refém da cadeira. Se parar de atender, deixa de receber e fator de insegurança total. Os profissionais tem dificuldades de projetar o recebimento do mes seguinte, e nem pensar uma projeção semestral e anual.
A solução é a profissionalização, transformar seu consultório em empresa de negocios odontologicos, e implementar ferramentas de negócios para captar clientes, alem das paredes do consultorio. O dentista a principio é ótimo administrador e vendedor de procedimentos, e o que tem feito no momento é usar o convenio para gerar fluxo de cliente para venda dos procedimentos não cobertos. A vida útil desse modelo é aproximadamente 2 anos, o tempo estimado por voce, por que é muito desgastante.
É um ciclo vicioso e perigoso para o profissional, ele tem que buscar novas alternativas para sair dessa rotina de muito trabalho e pouco recebimento.
O grande problema do dentista é gerar fluxo de cliente. Temos hoje uma grande quantidade de profissionais nômades, que atendem cada dia em consultórios diferentes e mantem seus consultórios fechados por falta de agenda.
Temos dentistas de primeiro mundo em um pais de terceiro mundo, e a regulamentação do mercado é totalmente favoravel aos convenios. Enquanto convenios usam todas as ferramentas de marketing para venda de seus contratos os profissionais sao limitados por uma legislação que nao permite nenhum tipo de divulgaçao. Dentistas tem limitações geograficas, fator humano, custo alto de manutenção/ampliação e limitações legais para ações de marketing para captar seus clientes. Estamos na era da comunicação e os dentistas seguem regras do periodo feudal.
Esse modelo faz o dentista refém da cadeira. Se parar de atender, deixa de receber e fator de insegurança total. Os profissionais tem dificuldades de projetar o recebimento do mes seguinte, e nem pensar uma projeção semestral e anual.
A solução é a profissionalização, transformar seu consultório em empresa de negocios odontologicos, e implementar ferramentas de negócios para captar clientes, alem das paredes do consultorio. O dentista a principio é ótimo administrador e vendedor de procedimentos, e o que tem feito no momento é usar o convenio para gerar fluxo de cliente para venda dos procedimentos não cobertos. A vida útil desse modelo é aproximadamente 2 anos, o tempo estimado por voce, por que é muito desgastante.
É um ciclo vicioso e perigoso para o profissional, ele tem que buscar novas alternativas para sair dessa rotina de muito trabalho e pouco recebimento.
Contra a Pfizer - tratamento discriminatório contra o dentista - Lyrica 75 mg
Em atendimento no Hospital do Servidor Público Estadual, ao entrevistar uma paciente com diagnóstico de neuralgia do nervo trigêmeo, tomei conhecimento do Lyrica 75 mg.
Ela veio encaminhada da Neurologia do próprio hospital, medicada com Tegretol e Lyrica, com melhora nas crises dolorosas.
Ao verificar a medicação, não conhecia o tal de Lyrica.
Escrevi para a Pfizer para pedir uma amostra do produto para o nosso Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacila, quarto andar, prédio dos Ambulatórios, Avenida Ibirapuera, 891 - São Paulo - SP.
Olhem a resposta da empresa:
Ela veio encaminhada da Neurologia do próprio hospital, medicada com Tegretol e Lyrica, com melhora nas crises dolorosas.
Ao verificar a medicação, não conhecia o tal de Lyrica.
Escrevi para a Pfizer para pedir uma amostra do produto para o nosso Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacila, quarto andar, prédio dos Ambulatórios, Avenida Ibirapuera, 891 - São Paulo - SP.
Olhem a resposta da empresa:
Prezado André, Agradecemos seu contato com o Fale Pfizer, Serviço de Informações Médicas dos Laboratórios Pfizer. Em atenção à sua solicitação, informamos que as visitas de nossos representantes para o fornecimento de amostras gratis são realizadas apenas a classe médica. Gostaríamos de em uma próxima oportunidade poder lhe auxiliar. Colocamo-nos à disposição para eventuais esclarecimentos pelo 0800-7701575 de segunda a sexta das 8h às 20h. Atenciosamente, Fale Pfizer Laboratórios Pfizer Ltda. A Pfizer armazena suas informações pessoais para que possa endereçar sua solicitação, reclamação ou qualquer outro assunto que venha a ser tratado, ou para atender eventuais exigências legais ou regulatórias. Pode ser necessário compartilhar suas informações pessoais com empresas parceiras ou afiliadas à Pfizer ou com autoridades regulatórias localizadas dentro ou fora do Brasil. Conforme nossas leis locais, você tem acesso ou pode solicitar a correção de suas informações pessoais. Para qualquer pergunta sobre o uso de suas informações pessoais, por favor entre em contato conosco através do Fale Pfizer 0800 7701575 ou por e-mail falepfizer@pfizer.com.
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