segunda-feira, 21 de outubro de 2013

3D-Printed Blizzident Toothbrush Cleans Your Pearly Whites in Six Seconds

http://www.ohgizmo.com/2013/10/07/3d-printed-blizzident-toothbrush-cleans-your-pearly-whites-in-six-seconds/

3D-Printed Blizzident Toothbrush Cleans Your Pearly Whites in Six Seconds

Blizzident
If you don’t want to end up with dentures at a not-so-ripe young age, then you’d better brush your teeth and floss like your dentist recommended. I’m not one to judge, though, because I know that feeling all too well: when you find yourself lying in bed after a long day, and you just can’t seem to bring yourself to get up and head to the bathroom so you can brush your teeth before turning in.
Then alone came Blizzident. Now this 3D printed toothbrush won’t let you brush your teeth in bed, but it will certainly change how you brush your teeth. It’s a mouthpiece-like brush that’s customized to fit your mouth (and yours alone), so all you have to do is pop it in, make a couple of chewing and biting motions for six seconds, and you’re done.
Yup, that’s right: it takes just six seconds. At least, that’s what the makers of Blizzident claim. The process involved in having one made is going to cost you, so it’s up to you to decide if the convenience and benefits are worth it. First of all, you’ll have to get an impression or 3D scan of your teeth. These scans are then sent over to Blizzident, who will 3D print your own customized toothbrush. The cost? $299.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Opinião - Dra. Adriana Lira Ortega - bruxismo em crianças/ bruxismo infantil / bruxismo na infância

A criança na intersecção da Odontopediatria com a DTM/DOF
O fato de não haver crianças na rotina do atendimento dos ambulatórios de DTM/DOF não significa que elas estejam imunes à essa condição. Vários trabalhos epidemiológicos que investigaram sinais e sintomas de DTM/DOF em crianças apontam porcentagens que chegam a 35% da amostra avaliada. Então porque esse percentual não é atingido nas procuras em serviços especializados? Um dos prováveis motivos é que os sinais e sinto6mas investigados pelas pesquisas não chegam a afetar a qualidade de vida desses indivíduos e assim não são percebidos pela criança ou por seus cuidadores. No entanto, esse fato não se torna menos importante sabendo que, como em toda doença, pode haver evolução para quadros mais complexos. Desta forma, a percepção precoce de sinais e sintomas com posterior intervenção, pode ser uma forma eficiente de evitar a evolução ou minimizar o acometimento.
A Odontopediatria é a especialidade que prima pela prevenção de doenças ou alterações orofaciais para que a criança cresça livre de qualquer necessidade de tratamento. Sabendo que a oportunidade dos primeiros contatos da criança com o dentista é do Odontopediatra, fica claro que é sua responsabilidade reconhecer precocemente sinais e sintomas de DTM/DOF. Após a identificação desses sinais e sintomas, o paciente deve ser encaminhado para o profissional capacitado nessa área específica para que seja feito o diagnóstico preciso e seguimento do caso. Como não custa reforçar o que já está comprovado pelas evidências científicas, mas ainda permanece como prática no nosso meio, a capacitação em área clínica que vise a harmonia oclusal não habilita o profissional para o manejo de pacientes com DTM/DOF.
Nesse ponto a criança é encaminhada para um cirurgião dentista que normalmente trata de pacientes adultos. Para o profissional acostumado ao atendimento de adultos é importante alertar que o estabelecimento do vínculo com a criança é fundamental para a tomada de história e que nem sempre acontece no primeiro contato. Devemos lembrar que o adulto procura o serviço de saúde e quer ser tratado, enquanto que a criança não procurou e em algumas vezes não quer ou tem medo do que possa ser o tratamento. Além disso, algumas características dessa fase da vida exigem uma abordagem específica e o profissional precisa adequar a sua linguagem para fazer a tomada de história. É aconselhável o emprego rotineiro de recursos anamnéticos, como diário e escalas analógicas visuais infantis de dor, e também que se conheça as diversas etapas do desenvolvimento cognitivo para obtenção do máximo de informações. Lembrando que a catastrofização da dor em criança também existe, já foi bastante estudada e é influenciada pelo comportamento do cuidador.
De maneira geral, os estudos que abordam esse tema (DTM/DOF em crianças) estão mais restritos na área epidemiológica e muitas inferências são feitas a partir de pesquisas com adultos. Dessa forma, os protocolos de tratamento para crianças e adolescentes devem obedecer aos mesmos princípios preconizados atualmente e devem ser conservadores, reversíveis e baseados na melhor evidência científica disponível.
Aliás, é importante saber que o entendimento correto do que é evidência científica é condição fundamental para a prática da Odontologia.


adriana

sábado, 12 de outubro de 2013

Osteomielite e Artrite Infecciosa

Osteomielite


A osteomielite é uma infecção do osso, geralmente provocada por uma bactéria, embora também, em alguns casos, por um fungo.
Quando o osso se infecta, inflama-se muitas vezes a medula óssea. Como o tecido inflamado faz pressão contra a parede exterior rígida do osso, os vasos sanguíneos da medula podem comprimir-se, reduzindo ou interrompendo o fornecimento de sangue ao osso.
Se o afluxo sanguíneo for insuficiente, algumas partes do osso podem morrer. A infecção também pode avançar por fora do osso e formar acumulações de pus (abcessos) nos tecidos moles adjacentes, como o músculo.
Causas
Os ossos, que normalmente estão bem protegidos da infecção, podem infectar-se por três vias: a circulação sanguínea, a invasão directa e as infecções dos tecidos moles adjacentes.
A circulação sanguínea pode transmitir uma infecção aos ossos a partir de outra zona do corpo. A infecção costuma manifestar-se nas extremidades dos ossos do braço e da perna no caso das crianças e na coluna vertebral nos adultos. As pessoas que estão em tratamento de diálise por insuficiência renal e as que se injectam com drogas têm uma predisposição particular para contrair uma infecção das vértebras (osteomielite vertebral). Também se podem originar infecções na parte do osso em que se implantou uma peça de metal, como no caso de uma cirurgia devido a uma fractura da anca ou de outros sítios. As vértebras também podem ser infectadas pelas bactérias que causam a tuberculose (doença ou mal de Pott).
Alguns organismos podem invadir o osso directamente através das fracturas expostas, durante uma intervenção cirúrgica sobre o osso, ou através de objectos contaminados que nele penetrem. A infecção numa articulação artificial (contraída em geral durante a intervenção cirúrgica) pode estender-se ao osso adjacente.
A infecção nos tecidos moles que rodeiam o osso pode estender-se ao mesmo ao fim de vários dias ou semanas. Esta infecção pode ter a sua origem numa zona lesada por uma ferida, por radioterapia ou por cancro, ou numa úlcera da pele causada por má circulação ou diabetes, ou ainda numa infecção dos seios perinasais, dos dentes ou da gengiva.
Sintomas
Nas crianças, as infecções ósseas contraídas através da circulação sanguínea causam febre e, em certas ocasiões, dor no osso infectado alguns dias depois. A área que está por cima do osso pode inflamar-se e inchar e o movimento pode ser doloroso.
As infecções das vértebras desenvolvem-se de forma gradual, causando dores de costas persistentes e sensibilidade ao tacto. A dor piora com o movimento e não se alivia com o repouso nem com a aplicação de calor ou a ingestão de analgésicos. A febre, um sinal frequente de infecção, está frequentemente ausente.
As infecções ósseas provocadas por infecções nos tecidos moles adjacentes ou por invasão directa causam dor e inchaço na zona localizada por cima do osso; podem formar-se abcessos nos tecidos circundantes. Estas infecções podem não provocar febre. Os resultados das análises de sangue podem ser normais. É habitual que o doente que apresenta uma infecção numa articulação ou num membro artificial sofra uma dor persistente nessa zona.
Se uma infecção óssea não for tratada de maneira eficaz, pode produzir-se uma osteomielite crónica. Por vezes, este tipo de infecção passa despercebida durante muito tempo, já que pode não produzir sintomas durante meses ou anos. É frequente que a osteomielite crónica cause dor no osso, produzindo infecções nos tecidos moles que estão sobre o mesmo e uma supuração constante ou intermitente através da pele.
A drenagem tem lugar quando o pus do osso infectado abre caminho até à pele e forma um trajecto (trajecto fistuloso) desde o osso até à pele.
Fases da infecção de uma vértebra e do disco intervertebral
Diagnóstico
Os sintomas e os resultados do exame físico podem sugerir osteomielite. A zona infectada aparece quase sempre anormal numa cintigrafia óssea (com isótopos radioactivos como o tecnécio), excepto nas crianças; em contrapartida, pode não se manifestar numa radiografia até 3 semanas depois do aparecimento dos primeiros sintomas. A tomografia axial computadorizada (TAC) e a ressonância magnética (RM) também identificam a zona infectada. Contudo, nem sempre distinguem as infecções de outras perturbações do osso. Para diagnosticar uma infecção óssea e identificar a bactéria que a causa, devem colher-se amostras de sangue, de pus, de líquido articular ou do próprio osso. Em geral, numa infecção das vértebras analisam-se amostras do tecido ósseo que são extraídas por meio de uma agulha ou durante uma intervenção cirúrgica.
Tratamento
Nas crianças ou adultos com infecções ósseas recentes a partir da circulação sanguínea, os antibióticos são o tratamento mais eficaz. Se não se pode identificar a bactéria que provoca a infecção, administram-se antibióticos eficazes contra oStaphylococcus aureus (a bactéria causadora mais frequente) e, em alguns casos, contra outras bactérias. No princípio os antibióticos podem ser administrados por via endovenosa e mais tarde por via oral, durante um período de 4 a 6 semanas, dependendo da gravidade da infecção. Algumas pessoas necessitam de meses de tratamento. Em geral não está indicada a cirurgia se a infecção for detectada na sua fase inicial, embora, por vezes, os abcessos sejam drenados cirurgicamente.
Para os adultos que sofrem de infecções nas vértebras, o tratamento habitual consiste na administração de antibióticos adequados durante 6 a 8 semanas, por vezes em repouso absoluto. A cirurgia pode ser necessária para drenar abcessos ou estabilizar as vértebras afectadas.
O tratamento é mais complexo quando a infecção óssea é consequência de uma infecção dos tecidos moles adjacentes. Habitualmente, tecido e osso morto são extraídos cirurgicamente e o espaço vazio resultante enche-se com osso, músculo ou pele sãos, e depois trata-se a infecção com antibióticos.
Em geral, uma articulação artificial infectada deve ser extraída e substituída por outra. Os antibióticos podem ser administrados várias semanas antes da intervenção cirúrgica, de modo a poder extrair-se a articulação artificial infectada e implantar simultaneamente a nova. O tratamento só é eficaz em alguns casos e pode ser necessário recorrer-se a uma intervenção cirúrgica, quer para fundir os ossos da articulação, quer para amputar o membro.
As infecções que se propagam ao osso a partir das úlceras do pé, causadas por má circulação ou diabetes, implicam muitas vezes várias bactérias e simultaneamente são difíceis de curar apenas com antibióticos. A cura pode exigir a extirpação do osso infectado.




Artrite infecciosa


A artrite infecciosa é uma infecção do conteúdo líquido (líquido sinovial) e dos tecidos de uma articulação.
Os organismos infecciosos, principalmente as bactérias, costumam atingir a articulação através da circulação sanguínea, embora esta possa ser directamente infectada se for contaminada por via cirúrgica, por uma injecção ou por uma ferida. Uma articulação pode ser infectada por diversas bactérias. O tipo de bactéria causadora da infecção pode variar segundo a idade da pessoa. Os estafilococos, o Hemophylus influenzae e as bactérias conhecidas como bacilos gram-negativos infectam com mais frequência bebés e crianças pequenas, enquanto os gonococos (bactérias que causam a gonorreia), os estafilococos e os estreptococos infectam com maior frequência crianças grandes e adultos. Os vírus, como o da imunodeficiência humana (VIH), os parvovírus e os que causam a rubéola, a papeira e a hepatite B, podem infectar as articulações de pessoas de qualquer idade. As infecções articulares crónicas são muitas vezes provocadas por tuberculose ou fungos.
Sintomas
É habitual que as crianças sintam febre e dor, com tendência para a irritabilidade. É comum as crianças não poderem mover a articulação infectada pela dor que isso causa. Em crianças grandes e adultos, que apresentam infecções bacterianas ou virais, é habitual que os sintomas comecem de maneira súbita. É vulgar o rubor, o calor local e a dor ao movimento e ao tacto, tal como a acumulação de líquidos, provocando edema e rigidez na articulação. Outros sintomas são febre e calafrios.
As articulações que se infectam com maior frequência são as do joelho, do ombro, do pulso, da anca, dos dedos e dos cotovelos. Os fungos ou as micobactérias (bactérias que causam a tuberculose e infecções semelhantes) costumam causar sintomas de menor intensidade. A maioria das infecções por fungos e micobactérias afectam apenas uma articulação e raramente infectam várias simultaneamente. Por exemplo, a bactéria que causa a doença de Lyme infecta muitas vezes as articulações do joelho. Os gonococos e os vírus podem infectar muitas articulações ao mesmo tempo.
Artrite de origem infecciosa
Para o diagnóstico da artrite de origem infecciosa (artrite séptica) é indispensável a análise do líquido articular, que frequentemente é de aspecto turvo, inclusive purulento. O líquido obtém-se mediante a punção da articulação com uma seringa e uma agulha estéreis.
Diagnóstico
Uma articulação infectada costuma ser destruída em poucos dias, a menos que o tratamento com antibióticos seja imediatamente iniciado. Por este motivo realizam-se vários exames de diagnóstico se existir a possibilidade de infecção. É habitual extrair uma amostra do líquido articular, tanto para detectar a presença de glóbulos brancos como para efectuar exames complementares, que determinarão a presença de bactérias e outros organismos. As culturas em laboratório são, na maioria dos casos, úteis para identificar a bactéria que causa a infecção do líquido articular, a menos que a pessoa tenha tomado antibióticos recentemente. Contudo, as bactérias que causam a gonorreia, a doença de Lyme e a sífilis são difíceis de isolar do líquido articular.
As bactérias responsáveis pelas infecções articulares aparecem frequentemente na circulação sanguínea; por isso, é habitual que o médico solicite uma análise de sangue. Também se pode analisar a expectoração, o líquido da espinal medula e a urina a fim de determinar a fonte da infecção.
Tratamento
O tratamento com antibióticos inicia-se mal haja a suspeita da possibilidade de infecção, inclusive antes da identificação do organismo infeccioso por parte do laboratório. Em primeiro lugar administram-se antibióticos para eliminar as bactérias mais prováveis e, caso seja necessário, serão administrados outros mais tarde. Com frequência administram-se inicialmente os antibióticos por via endovenosa, para assegurar que o medicamento chega em quantidade suficiente à articulação infectada. Raramente se injectam directamente na articulação. Se o tratamento for adequado, a melhoria verifica-se dentro de 48 horas.
Para prevenir a acumulação de pus (que pode lesar a articulação), o médico extrai-o com uma agulha. Por vezes, insere-se um tubo para drenar o pus, sobretudo se a articulação é difícil de alcançar com uma agulha, por exemplo, no caso da anca. Se a drenagem da articulação praticada com uma agulha ou um tubo não for eficaz, pode-se recorrer à cirurgia ou à artroscopia (procedimento que utiliza um microscópio especial para examinar o interior da articulação). No princípio, pode-se imobilizar a articulação para aliviar a dor, mas também será necessária uma reabilitação física para prevenir a rigidez e a perda permanente de funções.
As infecções causadas por fungos tratam-se com medicamentos antimicóticos e a tuberculose com uma combinação de antibióticos. Contudo, as infecções virais costumam melhorar de forma espontânea, daí que só seja necessária a terapia para a dor e para a febre.
Em geral, quando se infecta uma articulação artificial, não é adequado o tratamento baseado apenas em antibióticos.
Ao fim de vários dias de tratamento com antibióticos, a cirurgia pode ser necessária para substituir a articulação.


Manual Merck para a família: http://www.manualmerck.net/?id=79&cn=788&ss=

Arterite da artéria temporal



A arterite da artéria temporal (de células gigantes) é uma doença inflamatória crónica das grandes artérias.
Esta doença afecta uma em cada 1000 pessoas com mais de 50 anos de idade e é um pouco mais frequente nas mulheres do que nos homens. Desconhece-se a sua causa. Os sintomas sobrepõem-se aos da polimialgia reumática, pelo que alguns médicos consideram que se trata de variações da mesma doença.
Sintomas
Os sintomas variam de acordo com as artérias que são afectadas. É frequente que sejam afectadas as grandes artérias que chegam à cabeça e, em geral, aparece uma dor de cabeça intensa e repentina nas fontes ou na parte posterior da cabeça. Nos vasos sanguíneos da fonte pode notar-se inchaço e irregularidade ao tacto e pode sentir-se dor no couro cabeludo ao pentear. Podem manifestar-se, além disso, visão dupla, visão turva, grandes manchas cegas, cegueira de um olho ou outros problemas oculares. O maior perigo é a cegueira permanente, que pode manifestar-se de forma repentina caso se obstrua o afluxo de sangue ao nervo óptico. A mandíbula, os músculos mastigadores e a língua podem ferir-se ao comer ou ao falar. Outros sintomas podem ser os da polimialgia reumática.
Diagnóstico e tratamento
O médico baseia o seu diagnóstico nos sintomas e no exame físico e confirma-o mediante a prática de uma biopsia da artéria temporal, localizada na fonte. As análises de sangue são úteis também para detectar anemia e uma velocidade de sedimentação globular elevada.
Como a arterite da temporal causa cegueira em 20 % das pessoas não tratadas, o tratamento deve ser iniciado mal se suspeite da existência da doença. A prednisona é eficaz; administra-se em princípio numa dose elevada para deter a inflamação dos vasos sanguíneos, reduzindo-se lentamente ao fim de várias semanas se o paciente melhorar. Algumas pessoas podem deixar de tomar a prednisona ao fim de poucos anos, mas muitas precisam de doses muito baixas durante muitos anos para poder controlar os sintomas e prevenir a cegueira.

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