sábado, 28 de fevereiro de 2009

Mudança de datas: curso Dr. Lobo - 31 de março

WORKSHOP “100a PRÓTESE DE RECONSTRUÇÃO TOTAL DE ATM
NO BRASIL” É TRANSFERIDO PARA 31 DE MARÇO

Evento terá transmissão ao vivo pela internet, com acesso gratuito, e contará com a participação do norte-americano Peter Quinn, idealizador da técnica.



Por questões técnicas, o workshop “100a Prótese de Reconstrução Total de ATM no Brasil”, comandado pelo cirurgião buco-maxilo-facial, Luiz Fernando Lobo, foi transferido para 31 de março – a data original era 17 de março. Criado para comemorar este marco histórico, o worshop será realizado das 9h30 às 11h30 para convidados, em São Paulo, e terá transmissão gratuita pela internet e a participação do idealizador desta técnica Peter Quinn, professor-doutor da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, presidente da Sociedade Americana de Cirurgiões da ATM. Só Peter Quinn e Luiz Fernando Lobo já realizaram cerca de 350 cirurgias com esta técnica, nos Estados Unidos e no Brasil. Com acesso gratuito, a transmissão em tempo real será realizada pelo site da Intermedic Technology (www.intermedic.com.br), abrindo a possibilidade inclusive de os internautas fazerem perguntas e comentários.
Luiz Fernando Lobo


Diretor da Sociedade Brasileira e da Associação Latino-Americana de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, é chefe do serviço desta especialidade nos hospitais Santa Paula e Paulistano. Membro da Associação Internacional de Cirurgiões Buco-Maxilo-Faciais (IAOMS), preside a Comissão de Buco-Maxilo-Faciais do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo. Graduado em Odontologia pela USP, onde se especializou em CBMF, é co-autor do livro “ATM – Diagnóstico e Tratamento”, junto com Luiz de Jesus Nunes, e consultor científico da revista espanhola Secom.

Informações para a imprensa com Nora Ferreira – Lu Fernandes Escritório de Comunicação – 11 3814-4600

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Fototerapia com laser de baixa intensidade - dor na ATM

A fototerapia com laser em baixa intensidade (FLBI) é atualmente muito utilizada em várias áreas da Odontologia.



"Os fótons emitidos pelo laser interagem com os átomos e moléculas do tecido alvo e reações biológicas são desencadeadas. Dentre estas reações pode-se observar uma fotodestruição ou fotoativação tecidual, determinadas pelo efeito fotoquímico, fototérmico e fotomecânico do laser.
De acordo com o efeito podemos classificar a terapia laser em baixa ou alta intensidade.
A radiação emitida por um laser de alta potência normalmente causa a
fotodestruição celular devido à elevação de temperatura do alvo irradiado.
O efeito térmico não ocorre quando o tecido humano é exposto a radiação em baixa intensidade, com uma densidade de potência de alguns mW/cm².
Nesta situação, observam-se os efeitos fotofísicos, fotoquímicos e
fotobiológicos, os quais são responsáveis pela fotobiomodulação, ou seja, pelo aumento da atividade metabólica celular da área irradiada."

Texto original.
Autora: ANADÉLIA ALVES DE LIMA RISO
Mestre em Laser Odontológico

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Ainda os dentistas na Inglaterra...

Por acaso, vi um show da Amy Winehouse em que ela fala a respeito.
No intervalo entre as músicas, ela explica que está cantando com algum problema na boca porque sua obturação caiu, ela teve que recolocar sozinha, pois não teve como ver um dentista...

Como normalmente os pacientes encontram a cura para a dor na ATM ?

Pelo que tenho vivido, as histórias da Via Crucis sempre se repetem.

Um longo período de procura é comum na maioria dos casos. Contam-me as pessoas que passaram por otorrinos, neurologistas, fisioterapêutas, acupunturistas, ortodontistas.

O que ressalto - nenhum desses profissionais é o "profissional de ataque" para a dor aguda ou agudíssima. Trata-se da fase de analgesia.
Ou melhor, para se ver livre da dor na ATM, é obrigatório ver um dentista com experiência em disfunções da ATM.
As especialidades supracitadas são o segundo passo, a mais frequente é ortodontia, seguida pela fisioterapia.

Há casos com sintomatologia rica, que devem ser avaliados por cada especialidade. Por exemplo - formigamentos devem ser vistos pela neurologia, mas numa segunda etapa, após a crise álgica controlada.

Também, muitas vezes consultado o especialista em DATM, certo paciente não se dá bem por quaisquer motivos. Não é motivo para sair xingando, deve-se procurar outro profissional dentro da mesma especialidade. Nada impede ao paciente consultar dois ou três profissionais.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Dentistas na Inglaterra...

Encontrei essa matéria e depois farei um comentário:

Diante da falta de dentistas os ingleses arracam os próprios dentes


Com a falta de dentistas na Inglaterra, algumas pessoas não hesitam em arracar seus próprios dentes ou em fazer uma limpeza de tártaro com uma chave-de-fenda, segundo um estudo que reavivou a polêmica sobre a situação do sistema público de saúde na Grã-Bretanha.
"Tive que arrancar sozinha quatorze dentes com pinças", afirma uma pessoa consultada. "Eu mesmo arranquei um dente meu. É mais fácil que encontrar um dentista", respondeu uma outra.
"Tapei um dente com resina", admite um paciente, enquanto outro disse ter colado uma coroa com cola extra-forte e um terceiro afirmou ter utilizado uma chave-de-fenda para retirar a placa dentária.
A pesquisa, realizada com 5.212 ingleses, revela que 6% das pessoas consultadas disseram ter sido obrigadas a tratar a si mesmas por não terem conseguido um dentista credenciado ao National Health Service (NHS), o sistema público britânico.
O NHS está em crise e, diante das dificuldades em se conseguir marcar uma consulta com dentistas do setor, vários britânicos optam pelo sistema privado apesar do custo muito mais elevado.

"Tentei encontrar um dentista no sistema público e foi muito difícil. Mas eu tinha que fazer alguma coisa", contou Valerie Halsworth, 64 anos, à rede de televisão GMTV.
Halsworth criou coragem e pegou uma pinça na 'necessaire' de seu marido. A operação foi muito dolorosa, admitiu, "mas uma vez extraído o dente... não tive mais dor".
Depois disso, Halsworth não procura mais um dentista. Ela mesmo arrancou seis outros dentes seus.

O ministro da Saúde, Ben Bradshaw, reconheceu que o fenômeno não é novo. Na história do NHS, a média de pessoas atendidas gratuitamente se manteve sempre em pelo menos 60% da população. Mas atualmente se situa em 56%, informou o ministro.
Bradshaw disse não ver razão alguma para que os pacientes tratem a si mesmos, ressaltando a obrigação do sistema público de saúde de atender aos casos de urgência. Segundo ele, 93% dos pacientes tratados pelo sistema público de saúde de dizem satisfeitos, lembrou.
"Reconheço que encontrar um dentista NHS para algumas pessoas em certas regiões é um problema...", admitiu o ministro à rádio BBC.
O primeiro-ministro Gordon Brown afirmou que seu governo, que fez da renovação do NHS uma de suas prioridades, "se esforça para recrutar mais dentistas".


Já sabia disso. A falta é tão grande que chegam a "importar" dentistas da vizinha Holanda. Geralmente, esses dentistas atravessam o Canal da Mancha e ficam na Inglaterra por dois dias durante a semana.

Além da falta, uma paciente minha se queixou da qualidade. Ela afirma ter feito um tratamento ortodôntica de resultado desastroso. O ortodontista em questão não era inglês, mas sul-africano.

É um problema sério, se considerarmos o porte econômico da Inglaterra.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Ficar muito tempo na frente da TV e do computador aumenta depressão?

da Folha Online

Passar muitas horas na frente da televisão ou jogando video games durante a adolescência é um hábito que pode estar relacionado ao desenvolvimento de sintomas de depressão nos jovens adultos. O resultado é de um estudo divulgado na Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh (Pensilvânia, leste dos EUA).

Os pesquisadores determinaram, em 1995, o tempo que 4.142 adolescentes passaram em frente à TV ou ao computador --antes da existência dos DVDs e do uso difundido da internet-- e concluíram que 7,4% (308) deles haviam desenvolvido sintomas de depressão.

Os autores do estudo registraram que os adolescentes haviam passado uma média de 5,68 horas na frente de um meio eletrônico durante uma semana, das quais 2,3 horas vendo TV; 0,62 hora, assistindo a fitas de vídeo; 0,41 hora, jogando video games; e 2,3 horas, ouvindo rádio.

"No modelo informático final, aqueles que participaram do estudo apresentavam riscos claramente maiores de depressão por cada hora adicional passada na frente de um televisor", escreveu Brian Primack, um dos autores do estudo publicado na edição de fevereiro do periódico "Archives of General Psychiatry".

A explicação para o fato é que ficar horas em frente à TV leva os jovens a dedicarem menos tempo a atividades sociais, intelectuais ou esportivas, que têm um efeito protetor contra a depressão.

Tecnologia e depressão

O estudo vai ao encontro de uma pesquisa feita com garotas que usam a internet para conversar sobre seus problemas com os amigos por meio da internet.

Pesquisadores da Stony Brook University, em Nova York, entrevistaram 83 adolescentes sobre quanto tempo gastavam falando sobre seus problemas com amigos, o quanto estimulavam as colegas a fazerem isso e a tendência de repetirem as mesmas dificuldades nas conversas.

Um ano depois, elas foram convidadas a responder as mesmas perguntas --em ambas as ocasiões as adolescentes passaram por testes para sintomas de depressão. No final, dizem os pesquisadores, níveis mais altos de conversas sobre problemas foram significativamente ligados a índices maiores de depressão.

"O envio de SMS, programas de mensagens instantâneas e as redes sociais aumentam o risco de as adolescentes se tornarem mais ansiosas, o que pode levar à depressão", afirma Joanne Davila, autora do estudo.

O uso inadequado do computador pode gerar dor, cefaléia, dtm e dores orofaciais?
Qual a relação da depressão com dor, cefaléia, dtm e dores orofaciais?
Como esses mecanismos podem se somar na geração de um quadro de dor, cefaléia, dtm e dor orofacial?

Dr. Marcelo Cesa

Palestra: Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial

Profa. Ana Cristina Lotaif
Data: 27 de março de 2009
Horário: das 14 às 18 horas
Local: APCD Franca - Rua Dr. Julio Cardoso, 2060, Centro Franca-SP
www.apcdfranca.com.br


Esta palestra tem o objetivo de atualizar o Cirurgião-Dentista sobre a nova especialidade odontológica Disfunções Têmporo-Mandibulares e Dores Orofaciais. O aluno aprenderá conceitos sobre patofisiologia, etiologia e mecanismos da dor de forma geral e aplicada a esta área, aprenderá procedimentos de exame clínico e testes diagnósticos, bem como conceitos de farmacologia, terapia comportamental e exercícios específicos de fisioterapia utilizados no tratamento dessas desordens.

A Dra. Ana Cristina Lotaif é mestre em Biologia Oral e Dor Orofacial pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), onde estudou por três anos com os renomados professores Andrew Pullinger, Glenn Clark e Robert Merrill. Trabalhou juntamente com o Dr. Clark por cinco anos como professora contratada do curso de residência em Dor Orofacial e Medicina Oral da Universidade do Sul da Califórnia (USC), também em Los Angeles.


Gratuito para sócios da APCD (qualquer regional). Não sócios: R$ 30,00
Reserve sua vaga: (16) 3724-0077

--
Juliana Stuginski-Barbosa
Mestranda em Neurociências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP
Especialista em Disfunção Têmporo-mandibular e Dor Orofacial

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Homeopatia?

"Existe algum analgésico homeopático para me ajudar com a dor na ATM?"

M.

Na verdade, não conheço homeopatia. Tenho um colega que pode lhe ajudar:
Dr. Marco Antônio Kulik
dr_kulik@yahoo.com

Segundo Houaiss:
método terapêutico que consiste em prescrever a um doente, sob uma forma muito diluída e dinamizada, uma substância capaz de produzir efeitos semelhantes aos que ele apresenta [Este método foi criado, no fim do sXVIII, pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843).]

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Estomatite aftosa recorrente - Revisão bibliográfica

Resumo:
A estomatite aftosa recorrente (EAR) é a afecção mais
comum da mucosa oral. Apesar das constantes pesquisas e
preocupação clínica, sua causa permanece obscura. Possui
três formas principais. A mais comum é a EAR menor, com
pequenas ulcerações definidas, arredondadas, que são
dolorosas e cicatrizam em 10 a 14 dias. Na forma maior são
maiores, duram de 6 semanas a mais e freqüentemente
deixam cicatriz. A terceira forma é a herpetiforme com
múltiplas lesões que podem coalescer e duram de 7 a 10
dias. O diagnóstico é feito após exame clínico. Alguns
fatores locais e sistêmicos podem estar associados a doença
e se tem evidência de que uma base imunogenética pode
estar presente. O controle da doença depende de sua
apresentação clínica e inclui drogas imunossupressoras,
corticosteróides tópicos e sistêmicos e soluções anestésicas
e antimicrobianas.

Conclusão:
A EAR se apresenta como uma desordem bastante
comum da mucosa oral, de ocorrência cosmopolita e
apresentando algumas vezes caráter recorrente. Sua etiologia
é multifatorial abrangendo causas locais e sistêmicas,
merecendo uma investigação criteriosa que envolve, muitas
vezes, várias especialidades médicas. Apesar de grandes
investigações clínicas, imunológicas, hematológicas e
microbiológicas, a etiologia precisa permanece obscura.
Atualmente algumas pesquisas levam a crer que a EAR está
associada à resposta imune da mucosa oral. A enfermidade
recorrente afeta bastante a rotina do paciente às vezes
incapacitando-o para suas atividades laborativas. Merece
então, muita atenção dos profissionais de saúde envolvidos
no tratamento e controle da mesma. A terapêutica não é
específica sendo importante o tratamento das doenças
sistêmicas quando estas forem a causa da EAR. Vários
medicamentos têm sido usados para o controle das lesões e
podem ser usados topicamente ou por via sistêmica, sendo
por vezes de eficácia limitada.

Dra. Paula Moreno Fraiha
Coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em ORL da Clínica Professor José Kós.
Endereço para correspondência:
Rua: Padre Elias Gorayeb, 15/ 606
Tijuca – Rio de Janeiro – RJ - Cep: 20520-140

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

CLÓVIS MARZOLA - FUNDAMENTOS DE CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL -O Laser na Cirurgia Buco Maxilo Facial

Este é um trabalho que minha amiga Dra. Anadélia Riso me mandou. Bastante interessante.


INTRODUÇÃO
O Laser não-cirúrgico, ou Laser de Baixa Intensidade
(LILT ou LLLT), apresenta-se em muitos casos como uma nova
modalidade terapêutica para o tratamento de desordens da região
buco-maxilo-facial como as dores articulares, nevralgias,
parestesias, etc...
O crescente interesse a respeito da utilização e
indicações do laser na Odontologia mostra-se significante,
refletido principalmente no aumento da literatura científica sobre
este assunto.
Com isto, aumentou-se o interesse do Cirurgião-
Dentista à procura de novas técnicas, menos invasivas e
traumáticas, para um tratamento mais completo e eficaz para
seus clientes.

CONCLUSÕES
Do exposto, pode-se concluir que:
1. O número médio de sessões foi de 10, sendo o
tempo médio de aplicação de 16,26 minutos.
2. A faixa etária mais atingida neste estudo foi a de 20
a 30 anos, com 14 pacientes.
3. A etiologia mais encontrada como causa das
alterações da região buco-maxilo-facial foi por motivo de trauma
cirúrgico, como a paresia ou a parestesia pós-operatória).
4. Os principais sintomas relatados pelos pacientes
foram a dor e a parestesia.
5. Os principais locais anatômicos que receberam as
aplicações do soft laser foram o músculo masseter, a região préauricular,
a região infraorbitária, o nervo lingual e, a região
mentoniana.
6. O número de pontos anatômicos diferentes que
receberam as aplicações foi de 23 locais.
7. O lado direito foi o mais atingido, sendo aplicado
em 55 ocasiões.
8. O gênero feminino foi o mais atingido nesta
amostra, com 30 pacientes, com apenas 8 pacientes do gênero
masculino.
9. A nota final média conferida pelos pacientes foi de
6,21 pela escala verbal de avaliação.
10. O índice de melhora foi de 84,21%, enquanto
houve 10,53% de pacientes estáveis e, 5, 26% de pioras.
11. E, finalmente, pode-se concluir que o tratamento
com o soft laser mostrou-se eficaz, não havendo qualquer relato
ou observação nesta pesquisa de alterações nocivas aos
pacientes após a aplicação deste tratamento.

Distribuição dos agentes etiológicos das desordens
apresentadas pelos pacientes:

Pós - operatório
Desconhecida
Luxação de ATM
Transposição de Nervo Alveolar Inferior
Fratura Não Tratada
Estresse
Nevralgia do Nervo alveolar inferior
Tratamento Ortodôntico


Autores:
Prof. Dr. Antonio Luiz Barbosa Pinheiro
Prof. Dr. Clóvis Marzola
Prof. Dr. João Lopes Toledo Filho
CD. Rufino José Klug

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Curso: Dr. Luiz Fernando Lobo

Evento contará com a participação do norte-americano Peter Quinn, idealizador da técnica, e terá transmissão ao vivo pela internet, com acesso gratuito.

Ao ultrapassar a marca da 100a cirurgia para instalação de prótese total na ATM – Articulação Têmporo-mandibular, o cirurgião buco-maxilo-facial, Luiz Fernando Lobo promove das 9h30 às 11h30 de 17 de março em São Paulo o workshop “100a Prótese de Reconstrução Total de ATM no Brasil”, com transmissão gratuita pela internet e a participação do idealizador desta técnica Peter Quinn, professor-doutor da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, recém-eleito presidente da Sociedade Americana de Cirurgiões da ATM. Só Peter Quinn e Luiz Fernando Lobo já realizaram cerca de 350 cirurgias com esta técnica, nos Estados Unidos e no Brasil. Com acesso gratuito, a transmissão em tempo real será realizada pelo site da Intermedic Technology (www.intermedic.com.br), abrindo a possibilidade inclusive de os internautas fazerem perguntas e comentários.

Luiz Fernando Lobo
Diretor da Sociedade Brasileira e da Associação Latino-Americana de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, é chefe do serviço desta especialidade nos hospitais Santa Paula e Paulistano. Membro da Associação Internacional de Cirurgiões Buco-Maxilo-Faciais (IAOMS), preside a Comissão de Buco-Maxilo-Faciais do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo. Graduado em Odontologia pela USP, onde se especializou em CBMF, é co-autor do livro “ATM – Diagnóstico e Tratamento”, junto com Luiz de Jesus Nunes, e consultor científico da revista espanhola Secom.


Informações para a imprensa com Nora Ferreira – Lu Fernandes Escritório de Comunicação – 11 3814-4600


Nora Ferreira
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