André Amaral Ribeiro • Eu penso que a relação dentista-convênio é curta. Após um ou dois anos, devidas às burocracias, o dentista desiste.
Sem contar nos custos ocultos que o convênio nos traz.
Sem contar nos custos ocultos que o convênio nos traz.
aparecido jose cunha • André, é uma tendencia natural, essa estruturação. Ja existem redes de clinicas estruturadas para atender convenios. Trabalham com mão de obra terceirizada e conseguem grande fluxo de clientes de convenios, o que permite a venda de procedimentos nao cobertos, principalmente ortodontia, proteses e implantes. Para o dentista individual, o convenio é um risco, por que ele vai substituindo agenda de particulares com beneficiários do convenio e em um determinado momento, ele esta refém das glosas, tabelas e burocracias.
O grande problema do dentista é gerar fluxo de cliente. Temos hoje uma grande quantidade de profissionais nômades, que atendem cada dia em consultórios diferentes e mantem seus consultórios fechados por falta de agenda.
Temos dentistas de primeiro mundo em um pais de terceiro mundo, e a regulamentação do mercado é totalmente favoravel aos convenios. Enquanto convenios usam todas as ferramentas de marketing para venda de seus contratos os profissionais sao limitados por uma legislação que nao permite nenhum tipo de divulgaçao. Dentistas tem limitações geograficas, fator humano, custo alto de manutenção/ampliação e limitações legais para ações de marketing para captar seus clientes. Estamos na era da comunicação e os dentistas seguem regras do periodo feudal.
Esse modelo faz o dentista refém da cadeira. Se parar de atender, deixa de receber e fator de insegurança total. Os profissionais tem dificuldades de projetar o recebimento do mes seguinte, e nem pensar uma projeção semestral e anual.
A solução é a profissionalização, transformar seu consultório em empresa de negocios odontologicos, e implementar ferramentas de negócios para captar clientes, alem das paredes do consultorio. O dentista a principio é ótimo administrador e vendedor de procedimentos, e o que tem feito no momento é usar o convenio para gerar fluxo de cliente para venda dos procedimentos não cobertos. A vida útil desse modelo é aproximadamente 2 anos, o tempo estimado por voce, por que é muito desgastante.
É um ciclo vicioso e perigoso para o profissional, ele tem que buscar novas alternativas para sair dessa rotina de muito trabalho e pouco recebimento.
O grande problema do dentista é gerar fluxo de cliente. Temos hoje uma grande quantidade de profissionais nômades, que atendem cada dia em consultórios diferentes e mantem seus consultórios fechados por falta de agenda.
Temos dentistas de primeiro mundo em um pais de terceiro mundo, e a regulamentação do mercado é totalmente favoravel aos convenios. Enquanto convenios usam todas as ferramentas de marketing para venda de seus contratos os profissionais sao limitados por uma legislação que nao permite nenhum tipo de divulgaçao. Dentistas tem limitações geograficas, fator humano, custo alto de manutenção/ampliação e limitações legais para ações de marketing para captar seus clientes. Estamos na era da comunicação e os dentistas seguem regras do periodo feudal.
Esse modelo faz o dentista refém da cadeira. Se parar de atender, deixa de receber e fator de insegurança total. Os profissionais tem dificuldades de projetar o recebimento do mes seguinte, e nem pensar uma projeção semestral e anual.
A solução é a profissionalização, transformar seu consultório em empresa de negocios odontologicos, e implementar ferramentas de negócios para captar clientes, alem das paredes do consultorio. O dentista a principio é ótimo administrador e vendedor de procedimentos, e o que tem feito no momento é usar o convenio para gerar fluxo de cliente para venda dos procedimentos não cobertos. A vida útil desse modelo é aproximadamente 2 anos, o tempo estimado por voce, por que é muito desgastante.
É um ciclo vicioso e perigoso para o profissional, ele tem que buscar novas alternativas para sair dessa rotina de muito trabalho e pouco recebimento.
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