domingo, 31 de agosto de 2008

Avaliação vestibular em mulheres com disfunção temporomandibular

Outro tema, proposto pela minha amiga Ana Lívia. Há um trabalho bastante extenso, mas prefiro não postá-lo aqui, por causa do tamanho.

RESUMO
OBJETIVO: avaliar o comportamento vestibular em pacientes com disfunção temporomandibular.

MÉTODOS: avaliaram-se 27 pacientes do sexo feminino, na faixa etária de 30 a 53 anos, encaminhadas do Centro de Diagnóstico e Tratamento da Articulação Temporomandibular para o Laboratório de Otoneurologia da Universidade Tuiuti do Paraná. Realizaram-se os seguintes procedimentos: anamnese, inspeção otológica e avaliação vestibular por meio da vectoeletronistagmografia.

RESULTADOS: as queixas mais freqüentes foram: dificuldade ou dor ao movimento do pescoço (77,7%), dor irradiada para ombro/braço (77,7%), zumbido e formigamento de extremidade superior (77,7%), tontura e dor de cabeça (66,6%), ansiedade (55,5%), sensação de cabeça oca (51,8%), agitação durante o sono (51,8%) e depressão (51,8%). O exame vestibular esteve alterado em 20 pacientes (74,0%) na prova calórica. Houve freqüência de alteração no sistema vestibular periférico. Houve predomínio das síndromes vestibulares periféricas deficitárias.

CONCLUSÃO: ressalta-se a importância de se estudar a relação do sistema vestibular com a disfunção temporomandibular uma vez que observamos, na presente pesquisa, um número elevado de alteração no exame labiríntico.

Ana Lívia Siller - Fonoaudióloga
analivia_siller@yahoo.com.br

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Tontura, vertigem e labirintite

O que é?
O termo “tontura” é utilizado, genericamente, para representar todas as manifestações de desequilíbrio e está entre os sintomas mais freqüentes em todo o mundo.
Vertigem é um tipo específico de tontura, caracterizando-se por uma sensação de rotação.
Labirintite é uma enfermidade ocorrida raramente e é caracterizada por uma infecção ou inflamação no labirinto. O termo é utilizado de forma equivocada para designar todas as doenças do labirinto.

Como é?
A maioria das pessoas usa a palavra “tontura” para descrever a sua perturbação do equilíbrio corporal. Outras descrevem essa perturbação como atordoamento, sensação de “cabeça leve”, entontecimento, estonteamento, impressão de queda, instabilidade, sensação de flutuação, de estar caminhando em cima de um colchão, tonteira ou zonzeira.
A vertigem é o tipo mais freqüente de tontura. O paciente se sente girando no meio ambiente ou sente que o ambiente gira a sua volta. As crises mais fortes de tontura podem ser acompanhadas de náuseas, vômitos, suor, palidez e sensação de desmaio.
Muitas pessoas com tontura também podem ressaltar outros sintomas, como: ruídos no ouvido ou na cabeça (zumbido, zoada, tinido), diminuição da audição, dificuldade para entender, desconforto a sons mais intensos, perda de memória, dificuldade de concentração, fadiga física e mental. Isso é devido às inter-relações entre o sistema do equilíbrio com a audição e outras funções do sistema nervoso central.

Labirinto

O que é?
O labirinto, também conhecido como ouvido interno, congrega as funções da audição e do equilíbrio. Fica localizado no osso temporal, um dos ossos do nosso crânio.
A parte anterior do labirinto, chamada de cóclea, está relacionada com a audição. A parte posterior, formada por um conjunto de três canais, chamados de canais semicirculares, está relacionada com o equilíbrio.
As informações sobre o equilíbrio e a audição chegam ao cérebro por meio dos nervos vestibular e coclear, respectivamente.
Labirintopatias ou Vestibulopatias
As doenças do labirinto são popularmente conhecidas como “labirintites”, denominadas erroneamente, uma vez que infecções ou inflamações do labirinto são de rara ocorrência. Os termos labirintopatias (afecções do ouvido interno ou labirinto) ou vestibulopatias (afecções que acometem qualquer parte do sistema vestibular ou sistema de equilíbrio) são as mais adequadas.
Tontura é doença?

Tontura não é doença, mas, sim, um sintoma que pode surgir em muitas doenças. Tontura é um sinal de alerta de que algo não está bem no organismo.
Os diferentes tipos de tontura podem ocorrer em qualquer faixa etária, sendo mais comum em idosos. O sexo feminino parece ser o mais acometido.

O que causa tontura?
Existem diversas causas de vestibulopatias:
· Traumatismos de cabeça e pescoço;
· Infecções (por bactérias ou vírus);
· Drogas ou medicamentos (nicotina, cafeína, álcool, maconha, anticoncepcionais, sedativos, tranqüilizantes, antidepressivos, antiinflamatórios, antibióticos, etc.);
· Maus hábitos alimentares;
· Tumores;
· Envelhecimento;
· Distúrbios vasculares (arteriosclerose, pressão alta ou baixa);
· Doenças metabólicas;
· Anemia;
· Problemas cervicais;
· Doenças do Sistema Nervoso Central;
· Alergias;
· Distúrbios psiquiátricos.
As doenças que podem acometer os sistemas vestibular e auditivo, causando tonturas com ou sem outros sintomas, como zumbido, surdez, etc. são bastante numerosas. Eis as mais comuns:
· Vertigem postural paroxística benigna (VPPB) - breves e repentinos episódios de vertigem e/ou enjôo aos movimentos da cabeça.
· Doença de Ménière – queixa de crises vertiginosas, diminuição da audição, sensação de pressão no ouvido.
· Neurite vestibular - vertigem aguda, intensa e prolongada, com náuseas e vômitos. Pode ser de origem inflamatória ou infecciosa (viral).
· Doenças do ouvido médio e/ou tuba auditiva - vertigens, zumbido e/ou diminuição da audição podem ser causados por obstrução da tuba auditiva e otite média.
· Cinetose - tonturas, náuseas, eventualmente vômitos, palidez e suor podem ocorrer em veículos em movimento.
· Surdez súbita e vertigem - a perda auditiva, habitualmente, surge em um dos ouvidos e pode ter diferentes causas, como infecções por vírus, traumas cranianos ou acústicos, doenças auto-imunes, vascular, tumores, etc.
· Esclerose Múltipla - vertigem súbita, com ou sem perda da audição, súbita ou não, e/ou zumbido podem ser os sintomas iniciais.

Como o médico faz o diagnóstico?

O conjunto da história clínica, exame físico e a seqüência dos testes auditivos e vestibulares aplicados recebem o nome de Avaliação Otoneurológica.

Como é o tratamento?

A vertigem e outras tonturas são sintomas que costumam ser sensíveis ao tratamento desde que haja coerência com o diagnóstico formulado.
Na maioria dos casos, com auxílio de exames laboratoriais e obtenção de imagens, consegue-se estabelecer a causa da doença e instituir o melhor dos tratamentos para esta causa.

Ana Lívia Siller - Fonoaudióloga
Consultório:
Rua Novo Cancioneiro, 73 - Brooklin
São Paulo - SP
e-mail pra contato: analivia_siller@yahoo.com.br
(11) 3542-5974

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Videocast da Folha

Higienização bucal deve ser feita a partir dos três meses de vida; assista
da Folha Online
Por volta dos três meses de idade, os bebês já precisam de limpeza na boca. Apesar de ainda não terem dentes, é nessa fase que os pais podem prevenir futuras cáries, com alguns cuidados na higienização bucal.
O cirurgião-dentista Sérgio Eduardo Liberman explica a importância deste procedimento e ensina como deve ser feito. Acompanhe a reportagem do quadro Mais Saúde.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u421078.shtml

Para fazer a limpeza é necessário usar gaze ou fralda limpa molhada em água, para depois passar por toda boca, inclusive na gengiva, bochechas e língua.
Segundo o especialista esse hábito deve ser repetido sempre depois das refeições, mesmo se a criança estiver dormindo.
O videocast é mais um produto gratuito que a Folha Online oferece para seus leitores.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Lesões nas comissuras labiais

Popularmente conhecidas como "canto da boca" são bastante comuns e certas vezes de difícil cicatrização. O constante movimento da boca dificulta a reparação dos tecidos e não raro a ferida se mantém por semanas.
Nem todas são causadas por agente físicos - sol, vento, frio, trauma por fio dental. Algumas podem ser candídiase, também chamada de sapinho.
Li no Yahoo alguns leigos oferecendo cremes caseiros. Fujam disso. O ideal é sempre ser examinada quando a ferida existe por mais de duas semanas. Sempre por um profissional
O nome científico para inflamação nos lábios é queilite, no caso em questão é queilite angular.

domingo, 17 de agosto de 2008

Sensibilidade durante o clareamento dental?

Sim, quase sempre acontece. Na maioria das vezes só na primeira noite. Nas seguintes já fica mais tolerável.
Deve-se tomar cuidado extra para não alagar a moldeira com o gel. Extravasando pelas laterais, pode queimar a gengiva. Mas é um produto completamente seguro.
Para pacientes que sofram de hipersensibilidade dentária, é imprescindível tratar antes de clarear. Normalmente com flúor e Duraphat.

sábado, 16 de agosto de 2008

Exodontia do terceiro molar

Conversei com uma paciente que foi operada de um terceiro molar incluso. Ela me contou os detalhes das três horas de cirurgia, feita por dois colegas.
No caso em questão, ela só fez uma queixa: os dois dentistas conversando entre si durante o ato a apavoraram. As frases:
-Corta mais um pouco
-Não consigo achar o ápice
-Está muito enterrado no osso
-Passa o bisturi
-Está duro
E outras semelhantes.
Realmente, isso pode assustar, dou-lhe razão. É imprescindível nos policiarmos quanto ao vocabulário trans-operatório.
Segundo a paciente, o pós-operatório foi bastante doloroso. O que a assustou mesmo foi o durante, não foi o depois.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Placebo

Revendo um Dicionário Terapêutico Guanabara e encontrei um pensamento interessante:

"Em 75% do casos, os medicamentos que o médico prescreve ao paciente devem sua eficácia ao ritual que preside o ato e não aos princípios ativos que ele supõe conter o medicamento"


M. Bosquet

É a perfeita explicação para o efeito placebo, comprovado que existe - não é imaginação de pesquisadores.
Eu apenas empregaria cerimônia no lugar de ritual. Palavra mais adequada.

Adorei.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Ex-alunos da FOUSP turma 79

Montamos um e-group no Google para reunir a turma. Cada um foi para um lado.
Talvez no dia 24 de agosto aconteça um encontro aqui em SP.

Endereço do grupo:

http://groups.google.com/group/fousp79

Se alguém estiver com dificuldade para se associar, basta me mandar um e-mail. Colocarei via administrador.

Abraço.
André

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Debate com Dra. Angela Della Gatta

Olá Dr. André, Meu nome é Angela Della Gatta, sou sua colega de profissão e por acaso li alguns comentários seus em um blog sobre o uso de enxaguatório, mais especificamente sobre os Óleos Essenciais (Listerine). .
Curiosamente eu pesquiso bastante nesta área, (inclusive lhe encaminho algumas publicações pertinentes neste e-mail) e tenho experiências diferentes do que citou, pois o enxaguatório como sabemos, tem sua indicação como complementação da ação mecânica de higiene, e não como fator isolado. Quando indicado como 3° passo em uma higiene correta (adicionando a escova e fio dentário), produz benefícios claros ao paciente por ser bacterecida e bacteriostático tendo ação anti-placa e anti-gengivite.
Veja estudos anexos.
Se desejar trocar mais informações estou à disposição.
Um abraço.

Angela Della Gatta

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A minha história com o Listerine começou em 95, acho.
Lembro que lançaram em um congresso aqui em SP e nós, estudantes na época, ganhamos muitas amostras. Achei o gosto maravilhoso, porém forte.
Quando me formei, trabalhei em um clínica enorme. Lá atendíamos muitos convênios e eu fazia a parte de perio. Não dava para tratar muita coisa complexa, mas fazíamos o básico.
Naquela época, além do tratamento clínico, indicava o Listerine para ajudar na gengivite. Observei ao longo dos meses. Não via grande diferença.
Resolvi trocar pelo Periogard, que nos trouxe mais resultados. Além disso, passei a ficar meio com bronca da J & J, pois o atendimento ao profissional estava decaindo. Não ganhávamos mais brindes ou amostras.
Acho que foi mais ou menos assim, fiquei com bronca do Listerine e da J & J.

André

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Oi André,

O lançamento de Listerine no Brasil aconteceu em 1988, e de fato trouxe uma inovação sobre a refrescância proporcionada por enxaguatórios, pois tem como princípio ativo Óleos Essencias que tem sua eficácia reconhecida por mais de 130 estudos publicados.
Quanto a CLX (clorexidina) sabemos que é considerada o padrão golden da Odontologia, também por ter inúmeros estudos e relatos de caso demostrando sua eficácia, mas sabemos que a CLX não pode ser indicada para uso diário e tem suas indicações precisas. Ai está a diferença entre estes dois enxaguatórios, que segundo estudos publicados no Journal Clin. Periodontology a eficácia dos OEs é clinicamente comparável à CLX no controle da placa e da gengivite.

Atualmente vc é visitado pela J&J?

Obrigada pela resposta e um abraço,

Angela

domingo, 10 de agosto de 2008

Dúvida de paciente: Língua geográfica

O que fazer para combater língua geográfica?
A.

Não há cura.

Mas o que se deve fazer é o seguinte: mantê-la muito limpa, sempre escovando com cuidado.

Se houver alimentos que lhe causam irritação na mucosa, você mbém deve evitá-los -limão, pimenta, vinagre, álcool.

Beba bastante água.

Se a boca estiver ressecada ou com pouca saliva, você pode usar um gel de saliva artificial.



Essas são apenas recomendações gerais. Você precisa ter certeza de que se trata de língua geográfica antes de tudo.

Tenho um grande amigo, Dr. Leandro Hanna, que é especialista em estomatologia e patologia bucal. Ele me prometeu um texto sobre o tema. Certo?

Apnéia do sono e dor na ATM

Li em uma publicação chamada Canal Arcoxia, do laboratório Merck Sharp & Dohme um artigo sobre apnéia do sono.
Em determinado momento, o autor escreve: "Outra preocupação é evitar as dores na articulação temporo-mandibular que aparecem em torno de 15 a 16 % dos casos de apnéia do sono".
Admito que não sabia disso, mas em minha prática nunca relacionei ou somei as duas patologias. Fiquei bastante interessado em estudar sua associação.
De qualquer forma, vou entrar em contato com o autor Dr. Luiz Roberto Godolfilm e descobrir mais.

sábado, 9 de agosto de 2008

Um exemplo para os pacientes

Esse é um laudo de uma ressonância magnética de ATM. Precisa sempre ser traduzido pelo profissional.
Os pacientes não devem ler e ficar adivinhando o que está escrito.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DAS ARTICULAÇÕE TEMPORO-MANDIBULARES

Exame realizado em: 29/05/2007

Técnica do exame:

- Plano sagital seqüência TSE ponderada em DP, com boca aberta e fechada. (1 - 6 esquerda 7 - 12 direita).
- Plano sagital seqüência FFE, ponderada em T1/Cine. (DIN 1 - 3 esquerdas DIN 4 - 6 direita).

Os seguintes aspectos foram observados:

O exame de ressonância magnética demonstra deformidade do côndilo da ATM direita, associada a formação óssea hipertrófica, localizada em sua margem anterior. A cavidade articular mostra-se rasa e o espaço articular está reduzido.Observamos deformidade, irregularidade nos contorno e deslocamento anterior do disco da ATM direita.
Não observamos redução deste disco na fase com boca aberta.
Evidenciamos deformidade do côndilo da ATM esquerda com formação óssea hipertrófica em sua porção anterior.
A cavidade articular mostra-se rasa. Redução de o espaço articular.
Deformidade, irregularidade nos contornos, aumento da intensidade de sinal e deslocamento anterior do disco da ATM esquerda.
Não observamos redução desde disco na fase com boca aberta.
Redução da excursão dos côndilos da mandíbula, principalmente do lado direito.

IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:

O aspecto de ressonância magnética é compatível com artrose das articulações têmporo-mandíbular.
Deslocamento anterior dos discos articulares, sem redução na fase com boca-aberta.
Degeneração dos discos articulares, sendo mais acentuada do lado esquerdo.

domingo, 3 de agosto de 2008

Um pouco mais sobre o Listerine

Minha suspeita se afirma cada vez mais. Acho que o Listerine não faz absolutamente nada pelo paciente.
Na semana passada, estive com um paciente que garantiu usar - religiosamente- o Listerine duas vezes por dia. Isso ele vem fazendo há uns anos.
Após o exame, diagnostiquei periodontite moderada e sangramento gengival excessivo.

Costumo falar que o Listerine é como um Halls - serve apenas para deixar um paladar gostoso na boca. Não tem efeito terapêutico nenhum. Vamos dizer assim: o Listerine está mais para drops do que para remédio, compreendem?

Pessoalmente, acho o gosto do Listerine bom, em alguns sabores.

sábado, 2 de agosto de 2008

História do fio dental branqueador

Na esqueci não.
Estou usando diariamente. Ainda não vi nenhum resultado.
Lancei o tópico em 11 de julho.

Reach Solução Dental Fluoretada


Novamente, mais uma queixa sobre a dificuldade de se encontrar o Reach nas farmácias.
Indiquei para um paciente. Ele não conseguiu encontrar e acabou comprando pela internet no site do Submarino.Já liguei para a Johnson. A empresa afirma que a distribuição do Reach está normal.

Eu não acredito.

Contra a indústria farmacêutica


Ontem precisei receitar um antibiótico. Não há maneira de usar múltiplos, pois a única apresentação para o produto é a embalagem com 16 cápsulas.

Normalmente em odontologia usamos os esquemas posológicos de 5, 7 ou 10 dias. No caso da clindamicina, as cápsulas são tomadas a cada 8 horas.

Para o Dalacin C:

5 dias x 3 cápsulas = 15 cápsulas necessárias. Sobrará uma cápsula.


7 dias x 3 cápsulas = 21 cápsulas necessárias. O paciente precisará comprar duas caixas e sobrarão 11 cápsulas.


10 dias x 3 cásulas = 30 cápsulas. O paciente precisará comprar duas caixas e ainda sobrarão duas cápsulas.


O laboratório não vende outra apresentação. Não há forma de usar os múltiplos em odontologia. Uma pena, pois é um ótimo antibiótico.

Tomografia de ATM

Olhem só que interessante - recebi durante a semana o panfleto de uma tradicional clínica radiológica aqui em São Paulo.

A antiga tomografia de ATM - excelente para o diagnóstico por imagem - agora está por custo razoavelmente menor.
Temos agora a tomografia computadorizada volumétrica i-Cat Cone Beam. Ela nos dá imagens 3D da ATM do paciente. É peça muito boa.
Está anunciado por R$ 300,00. Metade do valor anterior cobrado.

Espero que esses métodos se popularizem ainda mais e que seja possível para uma maior parcelo do povo brasileiro. É muito triste tentar tratar as pessoas com dor na ATM e ter o fator financeiro como obstáculo - isso é o que mais acontece por aí.

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