terça-feira, 30 de setembro de 2008
Craneum unidade Ibirapuera
Avenida República do Libano, 2139
Reservas de Horários ou Informações: 011 4127 8757
Tel. da Unidade: 011 5054 0330
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Contração repetida dos masséteres
É bem mais comum do que se pensa. Depois que se treina a observação, começamos a observar nas mais diversas situações.
Atualmente, estou "estudando" um rapaz que faz isso o dia todo. Não sei como ele suporta criar uma carga mastigatória por tanto tempo.
Curioso, que ele não se queixa de dor durante o dia ou noite.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Seria a dor emocional mais expressiva que a dor física? Psicólogos americanos afirmam que sim
De acordo com o artigo publicado na revista Psychological Science, a razão pela qual isso acontece parece estar relacionada à evolução do córtex cerebral que processa os pensamentos complexos, a percepção e a linguagem. Esta área cerebral está associada à capacidade do ser humano de se adaptar psicologicamente no grupo ou cultura em que vive, respondendo à dor causada por interações sociais.
Outro psicólogo infantil, o Dr. Michael Hughesman, afirma que é possível que a dor emocional seja processada em uma área cerebral diferente daquela que processa a dor física e talvez esse seja a razão da diferença na duração dos dois tipos de dor. Além disso, afirma ainda que o dano emocional é mais complexo porque há temor e ansiedade, sendo relacionado às chamadas dores psicogênicas. Já no dano físico existe a presença da ferida. Vamos imaginar o que acontece conosco: você se lembra melhor da dor de uma situação emocional desagradável que tenha ocorrido no último ano ou de uma martelada no dedo ou um corte também ocorrido no último ano?
Fabíola Leslie Antunes Cardoso Mestriner
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Estomatite aftóide recorrente
O papel da imunofluorescência direta na fisiopatologia e no diagnóstico diferencial da estomatite aftóide recorrente
A estomatite aftóide recorrente é doença caracterizada por aparecimento periódico de aftas na mucosa oral, cuja etiologia e fisiopatologia não estão bem explicadas. Estudos recentes com imunofluorescência direta mostram resultados controversos. Alguns revelam que o distúrbio básico está relacionado à imunidade humoral, enquanto outros apontam alterações da imunidade celular. Formas atípicas de estomatite aftóide podem fazer diagnóstico diferencial com doenças vésico-bolhosas como pênfigo vulgar.
Objetivo: Verificar a presença de imunecomplexos na mucosa de pacientes com estomatite aftóide e utilidade do método no diagnóstico diferencial com dermatopatias bolhosas.
Casuística e Método: 23 pacientes portadores de estomatite aftóide, de modo prospectivo, foram incluídos no estudo. Todos foram submetidos à biópsia de mucosa sob anestesia local para retirada de dois fragmentos. Um deles foi enviado para exame histológico e, outro, para ser realizada a imunofluorescência direta.
Resultados: As 23 amostras no exame histológico revelaram processo inflamatório inespecífico ulcerado. As amostras enviadas para imunofluorescência resultaram negativas e apenas uma revelou presença de complemento em membrana basal.
Conclusão: Baseado em nossos resultados, concluímos que pacientes portadores de EAR não apresentam depósitos de imunecomplexos na mucosa da cavidade bucal e a imunofluorescência é útil no diagnóstico diferencial entre a doença e dermatopatias bolhosas.
Keywords : aftas; dermatopatias bolhosas; microscopia de fluorescência; pênfigo vulgar
O papel da imunofluorescência direta na fisiopatologia e no diagnóstico diferencial da estomatite aftóide recorrente - Rev. Bras. Otorrinolaringol., May/June 2008, vol.74, no.3, p.331-336
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Xylocaína tópica
Um rapaz sofria de dor dental, em um molar. Ele comprou uma bisnaga de Xylocaína tópica 5 % e passava na gengiva, mucosa e depositava sobre a cavidade do um molar.
Isso é um absurdo, pois ele não sabe que a lidocaína é rapidamente absorvida por mucosa. Um pouco dela, nada faz.
Acontece que ficar aplicando, o dia todo, com intenção de aliviar a dor é extremamente perigoso, já que a concentração no produto não é pequena. Há certo risco de superdose e efeitos adversos.
Além, o que ele estava fazendo com um produto de uso profissional? Isso não é feito para ser vendido por aí.
Típico hábito de automedicação dos brasileiros.
Alginac 1000
O diclofenaco é básico no tratamento da dor na ATM. Sempre gostei dele.
André
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Colega em Santo André
Cirurgiã-dentista
Clínica Geral, Ortopedia facial e Cirurgia bucal
R. Cel. Fernando Prestes, 995
11 4992-5567
Santo André - SP
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Sensodyne Pró-Esmalte II
O gosto é mais agradável - lembra um pouco o gosto do Mentex. Tem boa viscosidade.
Aprovado.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Paralisia Facial
O que é?
A paralisia facial é o acometimento total ou parcial dos músculos de um lado da face (hemiface). Este tipo de paralisia tem causas, características, formas de aparecimento e tempo de recuperação completamente diferentes.
Geralmente unilateral, a paralisia facial é uma ausência ou uma diminuição importante dos movimentos faciais, causada por uma lesão do nervo facial, que é o nervo do corpo mais freqüentemente paralisado.
Quais são as causas?
Algumas das causas da paralisia facial são:
Trauma - acidentes, batidas no lado da cabeça ou face.
Tumores - tanto benigno (neuroma acústico) quanto maligno (tumor cerebral)
Congênito - presente ao nascimento
Infeccioso - Paralisia de Bell, Síndrome de Ramsay Hunt (Herpes Zoster)
Quais são os sintomas?
Alguns dos sintomas iniciais podem incluir:
Sensação de dormência ou fraqueza;
Sensação de pressão ou inchaço do lado afetado;
Mudanças no paladar;
Intolerância a barulhos;
Olho ressecado ou lágrimas em excesso;
Dor ao redor ou no próprio ouvido;
Dificuldades para mastigar;
Dores de cabeça;
Vertigem.
Como diagnosticar?
Alguns testes podem ser utilizados para auxiliar o diagnóstico e o tratamento do paciente. Esses testes podem incluir:
Eletroneurografia (ENOG);
Audiometria;
Tomografia computadorizada;
Ressonância magnética com contraste;
Exames de sangue para verificar se a causa está ligada a varicela zoster ou herpes simples.
Como tratar?
Os cuidados prestados à pessoa acometida pela paralisia facial são oferecidos por meio de diferentes formas de tratamento:
Clínico: Avaliação médica, exames e medicamentos.
Cirúrgico: (Intervenção cirúrgica) quando necessário será indicada pelo médico.
Terapia miofacial: A reeducação das faces paralisadas é importante em todas as etapas da paralisia facial. Nos casos pós-cirúrgicos, como a descompressão do nervo, retirada de tumores, etc, a terapia miofacial deve começar o mais precocemente possível, depois do paciente ter tido alta do médico cirurgião.
A terapia miofacial prepara os músculos, não deixando que aconteça a atrofia muscular, estimula a vascularização periférica que ajuda nas trocas de nutrientes e orienta, por meio de exercícios, a recuperação dos movimentos da face.
A reabilitação é lenta e minunciosa, em função das patologias e dos testes musculares. Por isso, não tenha pressa em se recuperar. O importante é que a reabilitação seja feita adequadamente, com paciência, perseverança e atenção.
Ana Lívia Siller - Fonoaudióloga
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Glossite?
Encontrei seu nome em um site de especialistas em estomatologia, e por isso entrei em contato com você.
Estou com sintomas de glossite há 07 meses,mas não fiz biopsia para diagnóstico concreto, mas desde então, os sintomas não desaparecem.
Gostaria de saber se existe tratamento para glossite, pois moro no Espírito Santo e aqui esta especialidade é muito precária.
Aguardo informações.
Obrigada.
V.
Olá Dr. André, bom dia,
Agradeço por ter respondido o e-mail.
Minha lingua está vermelha sim,as manchas migram de lugar,e tem aparecido fissuras muito pequenas que incomodam e aumentam a sensibilidade.O paladar não está afetado.
Mas como eu já disse, onde moro não existe intervenção para este caso, pois já consultei com alguns médicos e dentistas,sem esperança de tratamento.
Se fosse o caso, eu iria até São Paulo para cuidar disto.
Agradeço atenção.
V.
sábado, 13 de setembro de 2008
Centrinho de Bauru
Funcionários e pacientes do Centrinho festejam 33 anos da Profis
Sábado, 13 de Setembro de 2008 às 11h02
No aniversário de 33 anos da Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio Palatal (Profis) rolou o maior burburinho na Vila Universitária do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (USP), de Bauru, conhecido como Centrinho. Mais de cem pessoas, entre funcionários e pacientes, participaram da festa aberta pelo coral do Núcleo Integrado de Reabilitação e Habilitação (Nirh), especializado no atendimento a crianças e adolescentes com surdez profunda. Integrantes do grupo abriram as comemorações e interpretaram canções – Oração de São Francisco e Parabéns a você – em Libras (Língua Brasileira de Sinais). “Nossa intenção é divulgar o trabalho da entidade e sua estrutura para que outras pessoas possam ser beneficiadas”, comentou a assistente social Lívia Ribeiro.
A Profis é uma entidade filantrópica de apoio ao Centrinho, que se destaca pelos serviços oferecidos aos pacientes e acompanhantes vindos de outros países, Estados e cidades distantes de Bauru. Criada em 1975, por iniciativa de profissionais do hospital, oferece assistência social, alojamento, alimentação, remédios, sala de descanso, berçário e guarda-volumes, além de conceder benefícios que facilitam a vida dos pacientes em Bauru, e informações sobre transporte (ônibus, avião), hotéis e pensões. Aos que comprovarem carência, a Profis dispõe (sem custos) de hospedagem, medicamentos e alimentação. Motoristas de ambulâncias e carros oficiais que transportam enfermos a Bauru têm alojamento grátis.
Da Agência Imprensa OficialSensodyne Pró-Esmalte
Há um teste sobre erosão ácida no site do fabricante:
http://proesmalte.com/pt/acid-test.aspx
Escrito em português europeu:
Causas
Muitas das comidas e bebidas que integram a dieta moderna, incluindo sumos de fruta, vinagre balsâmico, vinho e muitas frutas contêm ácidos que amolecem o esmalte dentário e podem conduzir a uma condição chamada erosão ácida.
Isto acontece quando a superfície do dente é exposta a ácidos oriundos de comidas e bebidas. Neste ponto, a camada dura de esmalte amolece temporariamente.
Com o passar do tempo, este amolecimento pelos ácidos pode causar um desgaste significativo, particularmente, quando combinado com a abrasão pela escovagem dentária.
Sinais
Enquanto os profissionais de Saúde Oral estão conscientes deste assunto, a maioria das pessoas nunca ouviu falar sobre erosão ácida ou sabe que pode sofrer desta condição. Na maior parte dos casos, os doentes não procuram ajuda do seu dentista até este problema atingir um estado avançado.
A crescente longevidade da dentição, combinada com a dieta moderna, leva a que os efeitos do desgaste (incluindo os provocados pela erosão) sejam mais comuns e evidentes. Quase todas as pessoas com dentes naturais estão sujeitas a desenvolver alguns sinais de erosão ácida.
Os efeitos são irreversíveis e, se se tornarem graves, implicarão tratamentos dentários para restaurar a forma e função dos dentes afectados e para proteger os restantes. Em casos extremos, os danos podem conduzir à extracção dentária.
Estados iniciais:
- sensibilidade no momento do consumo de comidas ou bebidas frias;
- aspecto arredondado da superfície do dente;
- os dentes tornam-se amarelados à medida que os ácidos desgastam o esmalte e a dentina subjacente vai sendo exposta.
Estados avançados:
- coloração ainda mais escura dos dentes;
- transparência dos bordos incisais;
- pequenos traços de fractura nos bordos incisais;
- sensibilidade severa;
- pequenas fossas na superfície dos dentes.
Os efeitos da erosão ácida podem afectar pessoas de todas as idades e, uma vez presentes, não podem ser revertidos - a protecção é a melhor política.
O que pode fazer
Beba os refrigerantes ou bebidas gaseificadas rapidamente - não as agite ou retenha por longos períodos na bocaEscolha uma pasta dentífrica que tenha uma baixa abrasividade, isenta de ácidos e com alto teor de flúor biodisponível
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Estudo de alterações na cavidade oral em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico
OBJETIVO:Analisar as alterações na cavidade oral de pacientes com a doença do refluxo gastroesofágico.
...
CONCLUSÕES: Os doentes com doença do refluxo gastroesofágico apresentam maior incidência de erosões dentárias, aftas, ardência bucal, sensibilidade dentária e gosto azedo que os controles e menor incidência de lesões cariosas em relação aos controles.
Descritores: Refluxo gastroesofágico, complicações. Boca. Erosão de dente.
Autores:
Maria Carolina Canteras Scarillo Falotico Corrêa
Mauro Masson Lerco
Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry
Íntegra do trabalho:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032008000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Odontofobia
Odontofobia: Por que tanta gente tem medo de dentista?
Distrair-se com assuntos do cotidiano é um bom método de aliviar a tensão.
Muitos temem o motorzinho e só de ouvirem o barulho da broca já começam a sentir pânico. Outros, quando imaginam o dentista mexendo dentro de suas bocas com todos aqueles aparatos querem sair correndo. Tremedeira, respiração ofegante, frio na barriga, taquicardia e suor. São reações comuns a pessoas que têm fobia de dentistas. E não são poucos os que sofrem da chamada odontofobia . Estudos indicam que 15% a 20% dos pacientes têm medo de ir ao dentista no Brasil.
Uma das explicações prováveis é que antigamente os métodos utilizados eram desconfortáveis. Agulhas grossas para anestesias, por exemplo, ajudaram a fazer a visita ao dentista um sinônimo de dor. Mas isso fazia parte de uma cultura antiga que não condiz mais com os dentistas de hoje. Mas mesmo com toda a modernização dos instrumentos utilizados pelos profissionais, algumas pessoas continuam tendo a chamada odontofobia. A explicação pode ser alguma experiência traumática vivenciada pelo paciente na infância ligada, principalmente, a dor. Uma situação bastante comum são pais que passam seu temor de dentista para os filhos.
Pesquisas mostram que metade das crianças que sentem medo de dentista tem pais que também o sentem e relataram histórias ligadas a dor para elas.
Mas, hoje em dia existem vários métodos que procuram diminuir a odontofobia e o estresse em pacientes. Especialistas na área estão desenvolvendo técnicas avançadas para serem utilizadas nos consultórios. Um caminho interessante é a criação de um vínculo afetivo. Abrir espaço para conversas sobre vida pessoal, família e trabalho é uma ótima maneira de se aproximar e inspirar confiança.
Outra técnica que vem sendo utilizada recentemente é a sedação consciente ou analgesia inalatória, realizada com óxido nitroso (N2O) e oxigênio (O2). O método tem a função de acalmar e tranqüilizar o paciente antes de iniciar o tratamento. Outro fator que gera temor nos pacientes é a sensação do desconhecido. Por isso, explicar exatamente tudo o que está sendo feito, se vai doer e o porque disso, ajuda a melhorar o medo das pessoas.
Mas há casos em que nem as conversas francas ou a confiança no profissional são suficientes. Em casos de síndrome do pânico ou fobia aguda, o correto é encaminhar a pessoa para uma avaliação com um psicólogo ou psiquiatra. O ideal é fazer um trabalho em conjunto , já que, enquanto não superar o problema, o paciente não conseguirá se submeter ao tratamento odontológico.
Dr. Marcos Kneese-Flaks é Cirurgião Dentista com especialização em odontopediatria e cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial.
Para saber mais, acesse: www.cwehbaodontologia.com.br
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Síndrome dolorosa mio-fascial
André
Dores musculares de causa desconhecida podem esconder a Síndrome Dolorosa Mio-fascial.
O tratamento da Síndrome Dolorosa Mio-fascial (SDM), doença facilmente confundida com outros problemas musculares, deve ser iniciado assim que ocorram os primeiros sintomas. Pesquisa da Unifesp vai avaliar a melhor forma de combater essa doença de difícil diagnóstico.
Dor persistente, localizada ou alcançando regiões do corpo, com sensação de peso, fraqueza, cansaço e limitação de movimentos. Estes podem ser os sintomas da SDM e que freqüentemente são confundidos com lombalgia, cefaléia, tendinite e bursite, entre outros problemas.
A dificuldade em diagnosticar a SDM ocorre porque, de modo geral, os pacientes chegam ao consultório com queixas sobre dor de cabeça, no pescoço, nos ombros ou outras regiões do corpo, muitas vezes acompanhada de sensação de tontura e formigamento dos membros. Na verdade, a síndrome constitui um amplo grupo de desordens musculares, sendo caracterizada pela presença de pontos hipersensíveis chamados de pontos-gatilho, que provocam dor localizada ou irradiada para regiões específicas do corpo. Sem um diagnóstico rápido e preciso, a doença pode tornar-se crônica, aumentando a incidência da dor e levando o paciente a inúmeros e frustrantes tratamentos.
Normalmente, os sintomas surgem após um trauma físico, exercício exagerado e estresse muscular prolongado. Fatores endocrinológicos, metabólicos e nutricionais – incluindo deficiência de vitaminas e sais minerais – além de infecções crônicas por vírus ou bactérias podem favorecer o aparecimento do problema e dificultar o tratamento.
O ponto-gatilho desenvolve-se em qualquer músculo do corpo, mas os locais mais freqüentemente atingidos são as regiões do ombro, cervical, dorsal, lombar e nádegas. A dor contínua e persistente limita a atividade física diária, agrava o estresse e compromete a qualidade de vida do indivíduo.
Formas de tratamento
Uma vez diagnosticada a SDM, a interrupção do círculo vicioso de dor é alcançada com a inativação do ponto-gatilho, mediante a infiltração local com medicamentos ou a utilização de acupuntura. O tratamento farmacológico pode ser feito com antidepressivos, miorrelaxantes, antiinflamatórios e toxina botulínica. Exercícios de reabilitação muscular, após o alívio da dor, também são importantes, pois reduzem a possibilidade de reativação do ponto-gatilho e as sobrecargas impostas à capacidade funcional, o que permite a restauração gradual da atividade física normal.
Segundo a anestesiologista Miriam Bellini, pesquisadora do Ambulatório de Dor, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a SDM ainda precisa ser mais divulgada entre os profissionais de medicina. Segundo a literatura médica, a prevalência da SDM é de 21% dos pacientes na clínica ortopédica, 30% dos pacientes com queixa de dor regional na clínica médica geral e chega a 85% dos pacientes que procuram os centros especializados no tratamento de dor. Mais de 5% dos pacientes que procuram o Ambulatório de Dor da Unifesp sofrem com a SDM. Em 2004, o serviço diagnosticou 172 casos de pacientes com a síndrome.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unifesp
ALEXANDRE EDUARDO DE OLIVEIRA GOMES DOR OROFACIAL E DTM CLINICA DE DOR UBERABA -MG UFTM
Dor na ATM - Google Groups
Participe do grupo Dor na ATM |
Visitar este grupo |