Odontologia Primex

http://odontologiaprimex.com.br/equipe.html

DR. MARIANA MANO - CROSP 64.281

Especialidade: Periodontia

Formada em Odontologia pela Universidade Paulista - UNIP, atuando na área desde 1999, tendo como especialidade a Periodontia. Pós-graduada em Ortodontia, Ajuste Oclusal, Dentística Restauradora Estética e Halitose.

DR. PATRICIA C. KOMATSU FONSECA - CROSP 79.813

Especialidade: Ortodontia

Formada em Odontologia pela Universidade Cidade de São Paulo - UNICID em 2002, com especialização em Ortodontia pela APCD em 2005. Pós-graduada em Ortopedia Funcional dos Maxilares e Dentística Restauradora Estética.

AUMENTO DA INCIDÊNCIA DO CANCRO ORAL ASSOCIADO AO HPV

Um novo estudo realizado no Canadá mostra que a incidência de cancros associados ao vírus do papilloma humano (HPV), especialmente o cancro da orofaringe, cujo a incidência aumentou nos últimos anos na província de Alberta no Canadá.

Entre outros aspectos, os investigadores concluiram que o aumento da incidência do cancro da orofaringe nos homens foi maior nos jovens Com o objetivo de identificar pacientes com cancro da orofaringe e outros tipos de cancro associados ao HPV, os investigadores da Universidade de Calgary analisaram o Registro de Cancro de Alberta, Canadá, (registro de todos os cancros diagnosticados na província entre Janeiro de 1975 e Dezembro de 2009). Descobriram que 8.120 cancros associados ao HPV foram diagnosticados em Alberta no período de 35 anos. O cancro da orofaringe totalizou 18% dos casos. Embora o maior número de casos tenha ocorrido no grupo dos 55-74 anos, o maior aumento percentual de cancro da orofaringe ocorreu em pacientes mais jovens com idade inferior a 45 anos. Para esse tipo de cancro, o aumento da incidência nos homens foi o dobro do que nas mulheres. Tendências similares em incidências de cancro oral relacionados com o HPV foram confirmadas por diversos estudos Um estudo realizado nos Estados Unidas e publicado em novembro 2013 mostrou que as taxas de incidência desse tipo de cancro aumentaram significativamente no mundo entre 1983 e 2002. Nos homens e em particular os com idade inferior a 60 anos, a incidência de câncer de orofaringe foi a que mais aumentou. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer dos EUA, as infecções de HPV são comumente transmitidas sexualmente no país. Mais da metade das pessoas activas sexualmente são infectadas com um ou mais tipos de HPV em algum momento da vida. Fonte: O estudo, intitulado “Tendências na Incidência de Câncer Cervical e Não Cervical associado ao Papilomavírus Humano em Alberta, Canadá: Um Estudo de Base Populacional” (Trends in the Incidence of Human Papillomavirus–Related Noncervical and Cervical Cancers in Alberta, Canada: A Population-Based Study), foi publicado em 22 de julho na revista CMAJ Open.

Chinês que fraturou o crânio se recupera com prótese feita em impressora 3D

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/09/1521730-chines-que-fraturou-cranio-se-recupera-apos-protese-feita-em-impressora-3d.shtml

BOA HIGIENE ORAL PODE AUMENTAR A TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DE PACIENTES EM DIÁLISE

Segundo um estudo sueco pacientes em diálise com deficiente Saúde Oral tem o risco de óbito aumentado, As pesquisa fundamentam um estudo prévio que descobriu uma significativa associação entre doença periodontal de moderada à severa e mortalidade cardiovascular em pacientes do grupo.

A investigação demonstrou que doentes em diálise sem dentes dente ou com dentes maus em mau estado tiveram uma maior taxa de mortalidade por causas gerais do que os que não apresentaram problemas orais., e o risco ajustado de mortalidade cardiovascular seguiu o mesmo padrão. De acordo com o www.medscape.com, o estudo envolveu 4.320 adultos em estágio final da doença renal selecionados aleatoriamente em clínicas de diálise na Europa administradas pela Diaverum, uma provedora de assistência a cuidados renais. A saúde orale os hábitos de higiene oral dos participantes do estudo foram examinados por Médicos Dentistas especializados em periodontia e doenças orais. Foram também analisados os dados de hospitalizações de causa específica ou total e mortalidade. Os investigadores verificaram que depois de 22 meses 650 participantes morreram no total, 325 deles morreram de eventos cardiovasculares. Quase um terço dos pacientes não tinham dentes e a taxa de mortalidade por causas gerais foi de 1.27 após o ajuste dos fatores potenciais múltiplos. Os que possuíam mais de 14 dentes cariados, em falta ou restaurados tiveram uma taxa de mortalidade de 1.46. As taxas de mortalidade foram menores em pacientes que gastavam no mínimo 2 minutos por dia em higiene bucal (0.81), que trocavam de escova de dentes a cada três meses (0.79) e que escovavam os dentes (0.74). Os que usavam o fio dental tiveram uma taxa de mortalidade de 0.49. Pacientes com boa higiene bucal tiveram melhor taxa de sobrevivência, Fonte:A pesquisa foi recentemente apresentada no 51º Congresso da Associação Europeia Renal—Associação Europeia de Diálise e Transplante em Amsterdão. http://www.jornaldentistry.pt/article.php?a=3210#.VCMZifldWSo